IHC recebe oito novos contratos CEEC da FCT
Novos contratos de investigação: quatro na categoria Júnior e quatro na categoria Auxiliar
Chamada aberta para a Twentieth Century Communism: History, Memory and the Past in Twentieth Century Communism
Prazo: 31 Dezembro 2025
Cláudia Ninhos recebe financiamento para estudar o Holocausto na imprensa ibérica
A FCT aprovou o financiamento do projecto exploratório IPHAS
IHC regressa à Noite Europeia dos Investigadores em Évora
O IHC vai novamente participar na NEI com quatro actividades para todas as idades
Notícias
-
A FCSH vai celebrar o Dia da Investigação e Inovação com o tema "Investigação nos Eixos" -
Mélanie Toulhoat faz parte da equipa do projecto DEGESUD — Descentralizar as «ciências da infância» -
Novos contratos de investigação: quatro na categoria Júnior e quatro na categoria Auxiliar
Agenda
novembro , 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Por ocasião das comemorações dos 50 anos da independência de Angola, o projecto KNOW.AFRICA promove a palestra em torno da obra "O Livro dos Nomes de
Ver mais
Detalhes do Evento
Por ocasião das comemorações dos 50 anos da independência de Angola, o projecto KNOW.AFRICA promove a palestra em torno da obra “O Livro dos Nomes de Angola”, com o autor, Aristóteles Kandimba.
O Livro dos Nomes de Angola
Comemorações dos 50 Anos da Independência de Angola
O projecto KNOW.AFRICA tem o prazer de anunciar a palestra e apresentação da obra O Livro dos Nomes de Angola, pelo autor e investigador Aristóteles Kandimba.
Neste encontro, integrado nas comemorações dos 50 anos da independência de Angola, Aristóteles Kandimba irá partilhar reflexões sobre a riqueza linguística, histórica e cultural dos nomes angolanos, promovendo o diálogo entre memória, identidade e conhecimento.
O Livro dos Nomes de Angola é uma obra que compila cerca de 3000 nomes tradicionais angolanos, provenientes de mais de dez línguas nacionais. A obra explora os significados, origens etimológicas, simbolismos, provérbios, topónimos, celebridades e personalidades da história e da mitologia associados a esses nomes. O livro constitui um acto de afirmação da identidade angolana, resgatando uma parte essencial da sua história cultural, enfraquecida e, por vezes, suprimida durante o período colonial.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Programa:
17h | Apresentação do projeto KNOW.AFRICA
17h15 | Apresentação da obra O Livro dos Nomes de Angola
18h | Beberete
Tempo
(Terça-feira) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évoracehfc@uevora.pt Largo dos Colegiais, 2 — 7000-812 Évora

Detalhes do Evento
Masterclass organizada no âmbito do projecto FILMASPORA, com Corsino Furtado e Maíra Zenun, sobre o seu projecto de tratamento do arquivo fílmico de Corsino (aka Uncle
Ver mais
Detalhes do Evento
Masterclass organizada no âmbito do projecto FILMASPORA, com Corsino Furtado e Maíra Zenun, sobre o seu projecto de tratamento do arquivo fílmico de Corsino (aka Uncle C).
Uncle C — Uma Trajectória de Vida a Registar
Conversa com Corsino Furtado e Maíra Zenun; moderação de Ana Rita Alves
Esta aula traz para o centro da discussão a ideia do cinema enquanto ferramenta de trabalho colectivo e estratégia de transformação social, através do diálogo entre Corsino Furtado aka UNCLE C, e Maíra Zenun, especialista em cinemas negros, que nos últimos seis meses estabeleceram uma parceria de trabalho e criaram o argumento fílmico intitulado “E QUANDO TUDO ACABAR?”, novo projecto cinematográfico de ambos, que surge a partir do trabalho colectivo desenvolvido pela equipa do projeto FILMASPORA, acolhido pelo IHC.
Corsino Furtado é um nome incontornável na documentação do Hip Hop na Europa (Holanda, Portugal, Espanha, França) e em Cabo Verde, tendo construído um arquivo valioso ao dar visibilidade a uma arte sistematicamente marginalizada. Paralelamente, tem se dedicado a filmar o surgimento e o quotidiano de diversas comunidades periféricas da Área Metropolitana de Lisboa, em especial o Bairro de Santa Filomena, onde viveu, registando momentos de convívio, festas, hortas, brincadeiras de rua e os impactos das demolições ilegais promovidas pela Câmara Municipal da Amadora na história de vida das pessoas. Em colaboração com a realizadora, artista visual e socióloga Maíra Zenun, Corsino tem revisitado este acervo para construir uma cartografia sensível deste espaço urbano — em relação às muitas fronteiras tangíveis e intangíveis que existem —, não com um olhar nostálgico para o passado, mas como uma forma de reinscrever o presente de um território em constante transformação.
Nesta masterclass, que será conduzida pela antropóloga Ana Rita Alves, Corsino Furtado e Maíra Zenun irão partilhar o método que estão a criar para organização, curadoria e activação deste arquivo, somado aos desafios de construir uma narrativa audiovisual [comum], que inclua a população africana, afro-descendente e periférica na identidade cultural de Portugal, a partir do [simples] gesto de arquivar e reactivar memórias coletivas.
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 8:00 pm
Localização
Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
Largo da Academia Nacional de Belas Artes, 14 - 1200-005 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes — FBAUL

Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em
Ver mais
Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em Lisboa, com apresentação de Sérgio Vitorino.
Memórias Dissidentes
Repressão e resistências quotidianas de homossexuais e lésbicas nas ditaduras ibéricas
Neste livro, resgatam-se histórias silenciadas de homossexuais e lésbicas que viveram sob as ditaduras ibéricas do século XX. A partir de uma antropologia que cruza ciência e militância, e entre arquivos e memórias vivas, reflecte-se sobre opressão, resistência, classe e género. Escovar a história a contrapelo é um gesto de memória e de justiça, que recupera passados para pensar o presente e imaginar futuros possíveis.
O livro, uma edição da Tigre de Papel, será apresentado, nesta sessão, pela autora e por Sérgio Vitorino.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papelgeral@tigrepapel.pt Rua de Arroios, 25 — 1150-053 Lisboa

Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no
Ver mais
Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no Museu do Aljube por Isabel Araújo Branco.
Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo
No dia 12 de Novembro, o Museu do Aljube vai acolher a apresentação do livro “Mulheres na luta contra o fascismo e o colonialismo“, por Isabel Araújo Branco, Regina Marques (dirigente do MDM), Olga Iglésias, Antonieta Rosa Gomes (investigadoras) e Isabel Van-Dunem (dirigente da OMA), com moderação Raquel Ribeiro (investigadora).
Este livro, editado pela Colibri, é o resultado do Congresso Internacional com o mesmo nome que teve lugar na Torre do Tombo em Novembro de 2024 e da responsabilidade de três instituições (MDM, CEComp — FLUL e IHC — NOVA FCSH) para o qual contou com um financiamento do Instituto Camões.
“Nos 50 anos do 25 de Abril e das independências das colónias portuguesas em África, as discussões agora publicadas neste livro demonstram a convergência entre a resistência antifascista em Portugal e os movimentos anticoloniais e pela independência em África. A literatura, as cartas clandestinas, a organização comunitária e militante, mas também dados concretos sobre a realidade da vida e do quotidiano das mulheres, emergem como ferramentas da sua resistência, revelando como as mulheres não só combateram a violência da colonização e do fascismo, mas estão também a construir novas identidades políticas e culturais. Um projecto promissor de articulações na senda de Abril.”
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro
Ver mais
Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro Castanheira.
Relações Perigosas
A cumplicidade da PIDE com as secretas ocidentais
As quase três décadas de relacionamento entre a polícia política da ditadura portuguesa, entre 1945 e 1975, com os seus vários nomes de PIDE e DGS, e as polícias e serviços secretos de países ocidentais durante a Guerra Fria permitem retirar uma conclusão central.
Ainda que vigorasse em Portugal uma ditadura colonial, tal não impediu que, no âmbito da NATO e da Interpol, as polícias e serviços secretos de informação de países ocidentais e democráticos colaborassem com a PIDE/DGS e trocassem informações entre si.
A PIDE – e depois a DGS – era, tal como o KGB soviético, uma polícia que zelava pela segurança interna e externa do Estado. Nesta última qualidade, relacionou-se com a CIA norte-americana, a Seguridad espanhola, o BND alemão, bem como com os serviços policiais e de informação europeus e dos países da NATO, nomeadamente de França, da Bélgica e dos Países Baixos.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:30 pm - 7:30 pm
Organizador
Temas e Debates e FNAC Avenida de Roma

Detalhes do Evento
Workshop que visa situar as iniciativas da OUA no seu contexto e contribuir para consolidar as análises da sua solidariedade enquanto sujeito crítico do fim do colonialismo e dos regimes
Ver mais
Detalhes do Evento
Workshop que visa situar as iniciativas da OUA no seu contexto e contribuir para consolidar as análises da sua solidariedade enquanto sujeito crítico do fim do colonialismo e dos regimes de minoria branca.
The Organization of African Unity and the Struggle against Colonialism and Racism in Africa
The study of international organizations is an emerging field that covers a topic of growing importance in academia. In recent decades, the contributions of such organizations as actors in international relations have received increasing attention (Iriye 2004). Theoretical and empirical analyses seek to provide insights into the work of intergovernmental organizations, nongovernmental organizations, or transnational networks. By expanding their geographical scope beyond national borders, scholars interested in international organizations have reflected the myriad ways in which they can be studied (Hurd 2012).
The Organization of African Unity (OAU), as a regional organization, has been the subject of ongoing research (Gassama 2015). However, a review of existing publications reveals that relatively few studies have addressed the OAU’s solidarity against colonialism and racism in Africa. Several reasons may explain this situation. Comparatively, the OAU has received less attention than other international organizations, notably the United Nations. Research has mainly focused on its establishment and achievements in conflict resolution, cooperation and development (Muchie et al. 2014; Naldi 1999). Difficulties in accessing primary sources may also have contributed to the diversion of interest from the OAU’s contribution to decolonization and the end of white minority regimes.
Writing on the subject has mostly been done at the time of the events and lacks historical perspective (Binaisa 1977; El-Khawas 1978). The accounts are limited in scope, discussing primarily the OAU’s support for the liberation movements of Zimbabwe, Namibia and South Africa (Klotz 1995; Thomas 1996). With regard to the Portuguese colonies, with the exception of the work of Walraven (1999), it is difficult to find an overarching narrative, and the available information is mostly found in publications that do not focus on the topic as a primary concern (Sousa 2011; Tíscar Santiago 2013).
Thus, a more critical approach is needed to question what the OAU did to support the struggle against colonialism and racism in Africa, as well as the complexities and nuances involved. With this situation in mind, we intend to explore the OAU’s solidarity with the struggle against colonialism and racism in Africa in a workshop in-person and online that will take place in Lisbon, at the Institute of Contemporary History of the NOVA University of Lisbon, on 13 and 14 November 2025.
The workshop aims to place the OAU initiatives in their context and help consolidate analyses of its solidarity as a critical subject of the end of colonialism and white minority regimes. In addition, the workshop will contribute to rethinking the gaps in historiography by examining the OAU solidarity as a transnational phenomenon that transcended national boundaries.
We welcome proposals for 20-minute presentations on these and other topics:
- The extent to which the OAU played a role in ending colonialism and racism on the African continent;
- How the Liberation Committee was instrumental in the strategy of the OAU to undermine colonial rule and racist minority rule;
- How the attitudes of a number of states, due to inter-African competition, shaped the OAU’s policies on colonialism and racism;
- How the diplomacy of the OAU sought to shape the debate at the UN on colonialism and racism;
- How the OAU engaged with non-African countries as part of its support to the struggle for independence and against apartheid;
- How the organization worked as an intermediary in the support given by third parties to anti-colonial and anti-racist organizations;
- The importance of the relationship with the OAU for anti-colonial and anti-racist organizations to advance their agenda;
- The tensions and disagreements between the OAU and the anti-colonial and anti-racist organizations;
- The extent to which the anti-colonial and anti-racist organizations sought to use the OAU not only against the colonial and racist powers, but also to sideline competing groups.
Abstracts for presentations (200 words) and a biographical note (250 words) should be sent to: OAUconference@gmail.com
Deadline for submissions: 8 August 2025
Notification of acceptance: 15 August 2025
The organizers foresee the publication of the communications. The first draft of the papers is due on 30 January 2026.
>> Download the call for papers (PDF) >>
Organization:
Aurora Almada e Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
References:
BINAISA, Godfrey – «Organization of African Unity and Decolonization: Present and Future Trends» in The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science Vol. 432 (1977).
EI-KHAWAS, Mohamed A. – «The Quiet Role of OAU in Africa’s Liberation» in New Directions Vol. 5, Issue 2 (1978).
GASSAMA, Muhammad – From the OAU to the AU: The Odyssey of a Continental Organization. Paris: l’Harmattan, 2015.
HURD, Ian – Choices and Methods in the Study of International Organizations. Available at <URL:http://www.unstudies.org/sites/unstudies.org/files/hurd_jios.pdf>, on 18/03/2012.
IRIYE, Akira – Global Community: The Role of International Organizations in the Making of the Contemporary World. Berkeley: University of California Press, 2004.
KLOTZ, Audie – Norms in International Relations: The Struggle Against Apartheid. Ithaca; London: Cornell University Press, 1995.
MUCHIE, Mammo et al. (ed.) – Unite or Perish: Africa Fifty Years after the Founding of the OAU. Pretoria: Africa Institute of South Africa, 2014.
NALDI, Gino Joseph – The Organization of African Unity: An Analysis of its Role. London: Mansell, 1999.
SOUSA, Julião Soares – Amílcar Cabral (1924-1973). Vida e Morte de um Revolucionário Africano. Lisboa: Nova Vega, Lda, 2011.
THOMAS, Scott M. – The Diplomacy of Liberation: The Foreign Relations of the ANC Since 1960. London: Tauris Academic Studies, 1996.
TÍSCAR SANTIAGO, María José – Diplomacia Peninsular e Operações Secretas na Guerra Colonial. Lisboa: Edições Colibri, 2013.
WALRAVEN, Klaas van – Dreams of Power: The Role of the Organization of African Unity in the Politics of Africa. 1963-1993. Leiden: African Studies Centre, 1999.
Tempo
novembro 13 (Quinta-feira) - 14 (Sexta-feira)
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
Publicações
Recensão a ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Recensão crítica de Giulia Strippoli ao livro Women’s History at the Cutting Edge, editado por Teresa Bertilotti, sobre história das mulheres.
Recensão a ‘Subterranean Fanon’
Recensão crítica de Manuela Ribeiro Sanches à obra Subterranean Fanon, escrita por Gavin Arnall, sobre Frantz Fanon.
A propósito dos debates sobre o populismo
Artigo de Fernando Dores Costa, publicado na revista Práticas da História, que analisa o fenómeno do populismo.
Administrar para manter o regime
Capítulo da Ana Carina Azevedo, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre a reforma da administração pública.
A era dos congressos
Capítulo de Joana Dias Pereira, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre o movimento associativo no liberalismo.
Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Livro coordenado por Joana Dias Pereira et al. sobre os processos de construção do Estado Contemporâneo e a sua articulação com os movimentos sociais.
Pesquisa
Notícias
IHC no Dia da Investigação e Inovação da FCSH
6 Nov 2025
A FCSH vai celebrar o Dia da Investigação e Inovação com o tema “Investigação nos Eixos”
Mélanie Toulhoat colabora em projecto da Universidade de Genebra
30 Out 2025
Mélanie Toulhoat faz parte da equipa do projecto DEGESUD — Descentralizar as «ciências da infância»
IHC recebe oito novos contratos CEEC da FCT
22 Out 2025
Novos contratos de investigação: quatro na categoria Júnior e quatro na categoria Auxiliar
Oportunidades
Bolsa de Investigação para Doutoramento — STEXEU
28 Nov
Prazo: 28 Novembro 2025


