
Ricardo Noronha lidera equipa que vai estudar ‘petromodernidade’
O projecto PETROSINES foi um dos seis projectos de História que receberam financiamento da FCT
VINCULUM é reconhecido com Prémio da UE para a Ciência Cidadã
A candidatura do VINCULUM recebeu uma Menção Honrosa do Prémio da União Europeia para a Ciência Cidadã 2025
Notícias
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O projecto PETROSINES foi um dos seis projectos de História que receberam financiamento da FCT
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Comunicado da equipa do projecto FILMASPORA
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A candidatura do VINCULUM recebeu uma Menção Honrosa do Prémio da União Europeia para a Ciência Cidadã 2025
Agenda
julho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
O novo livro de Paula Godinho vai ser lançado também no Porto, na livraria UNICEPE, com apresentação de
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Detalhes do Evento
O novo livro de Paula Godinho vai ser lançado também no Porto, na livraria UNICEPE, com apresentação de Cristina Nogueira.
O Impossível Demora Mais
Antropologia para o futuro, correntes frias da realidade e correntes quentes da esperança
Nada há de normal ou natural no desvanecimento da esperança. Neste livro, a autora parte da realidade atual da grã-crise para ensaiar uma crítica aos princípios que ordenam o tempo, entre o que pode acontecer, desacontecer e reacontecer. Os futuros desafiam-se, e a memória pode ser um terraço para outra coisa ainda, para escapar ao provável, apresentado como uma condenação. A construção do possível e mesmo do impossível remete para etnografias da resistência, em lugares concretos e entre pessoas concretas, com recurso a subjetivações libertadoras. Procuram-se fulgores que trazem dentro o jogo, a brincadeira e a festa, como invenção de mundos por vir, que poderão servir de tocha para esboroar incertezas e esboçar uma teoria das disputas do futuro, entre qualidades do tempo, rastos que são também rastilhos, rumos para a ação coletiva, esperança que é verbo e construção, prática e concretização. Finalmente, traz dentro a pressa que se põe num remate acerca do impossível, que é necessário.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papel e Cooperativa UNICEPE

Detalhes do Evento
Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
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Detalhes do Evento
Sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX.
50 Anos das Independências das Colónias Portuguesas em África:
Histórias, Processos, Legados e Memórias
Em 2025, quatro antigas colónias portuguesas de África (Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe) celebram o cinquentenário das suas independências, vindo juntar-se à Guiné-Bissau, que dois anos antes (em Setembro de 1973), proclamara unilateralmente a existência do Estado da Guiné-Bissau, acedendo à independência formalmente a 10 de Setembro de 1974. Os processos negociais complexos que abririam as portas às independências destes territórios que estiveram durante séculos sob o domínio português não foram lineares. Assim, desde a Declaração Unilateral da Independência da Guiné (um importante precedente a nível internacional) às negociações nos casos de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, envolveram complexas e importantes teias geopolíticos e transnacionais, num contexto africano e mundial de Guerra-Fria e de rescaldo da cisão sino-soviética, que valerá a pena dissecar.
Pretende-se com esta conferência internacional assinalar os 50 anos decorridos desde esses acontecimentos transcendentais para a vida de territórios outrora colonizados por Portugal em África, nalguns dos quais (Guiné, Angola e Moçambique) foi necessário passar por devastadoras guerras de libertação/guerras coloniais. Essas lutas pela emancipação inscrevem-se como eventos conexos de uma longa história de resistência dos povos submetidos à exploração imperial, ao trabalho forçado, ao racismo e ao colonialismo. Como é sabido, os processos que levaram às independências geraram múltiplas dinâmicas e ramificações que, por um lado, ultrapassaram as simples fronteiras dos respetivos territórios concernidos; por outro, tais processos produziram interações interna e externamente com vários elementos e condicionalismos, combinando o contexto internacional da época com as demandas internas dos povos colonizados pela soberania política.
Neste sentido, as independências não devem ser interpretadas como acontecimentos históricos isolados, nem como eventos lineares e homogéneos. Há uma historicidade própria que carateriza os processos de independência referente a cada um dos territórios, processos esses marcados por complexidades de diversa ordem. Tanto assim é que não podemos separar as independências das lutas dos movimentos de libertação, do anti-colonialismo, das revoluções terceiro-mundistas, do anti-imperialismo, das lutas contra a ditadura Portuguesa, etc. Em suma, as independências resultaram das várias lutas levadas a cabo pelos movimentos de libertação em diferentes frentes. E as ações destes contribuíram para a revolução de 25 de Abril de 1974 e, por conseguinte, para a queda da ditadura em Portugal.
Chamada para comunicações
50 anos após esses processos históricos que levaram à emergência de novos estados-nação, esta conferência internacional pretende reflectir sobre as múltiplas dimensões – histórias, processos, legados e memórias – desses eventos independentistas que mudaram a configuração da política global do mundo da segunda metade do século XX. Neste sentido, apela-se a propostas de comunicações sobre tópicos como:
- Lutas pelas independências (conceitos, contextos políticos, culturais e sociais);
- Lutas pelas independências, anticolonialismo, anti-imperialismo e revoluções terceiro-mundistas;
- Solidariedade internacional com as colónias portuguesas e cruzamentos com outras lutas anticoloniais no contexto da Guerra Fria;
- Atores, militantes e organizações independentistas;
- Género, educação e mobilização popular nas lutas pelas independências;
- Artes, artivismo e manifestações culturais nas lutas pelas independências;
- Contributo das lutas pelas independências para o fim da ditadura portuguesa;
- Descolonização pós-25 de Abril de 1974;
- Construção dos novos estados-nação africanos e neocolonialismo;
- Heranças coloniais nos países africanos independentes e em Portugal;
- Guerras civis e transição democrática nos países africanos independentes;
- Construção da memória nos países africanos independentes e em Portugal.
Os resumos das apresentações (200 palavras), acompanhados por notas biográficas (250 palavras), devem ser enviados para: independencias50anos@gmail.com
Prazo para submissão: 15 de dezembro de 2024
Notificação de aceitação: 30 de janeiro de 2025
Línguas de trabalho: Português, Inglês e Francês.
>> Descarregar a Chamada para Comunicações (PT / FR / EN, PDF) <<
Palestrantes convidados/as:
Maria da Conceição Neto (Universidade Agostinho Neto)
Severino Elias Ngoenha (Universidade Eduardo Mondlane)
Comissão Organizadora:
Aurora Almada e Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Julião Soares Sousa (CEIS 20 — Universidade de Coimbra)
Raquel Ribeiro (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Víctor Barros (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Comissão Científica:
Gabriel Fernandes (Universidade de Santiago)
Jean Martial Arséne Mbah (Investigador, Doutorado em História Contemporânea)
Jean-Michel Mabeko-Tali (Howard University)
Marçal de Menezes Paredes (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)
Maria Nazaré de Ceita (Universidade de São Tomé)
Michel Cahen (Sciences Po Bordeaux)
Miguel Cardina (Universidade de Coimbra)
Odete Semedo (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, Guiné-Bissau)
Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Teresa Cruz e Silva (Universidade Eduardo Mondlane)
Tempo
julho 17 (Quinta-feira) - 19 (Sábado)
Localização
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade — Cidade Universitária — 1649-014 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade NOVA de Lisboa e CEIS20 - Centro de Estudos Interdisciplinares — Universidade de Coimbra

Detalhes do Evento
Lançamento da quinta obra da colecção Trânsitos da Imprensa de História Contemporânea, da autoria de Natalia Telpneva, na livraria
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Detalhes do Evento
Lançamento da quinta obra da colecção Trânsitos da Imprensa de História Contemporânea, da autoria de Natalia Telpneva, na livraria Tigre de Papel.
Libertação e Guerra Fria
A União Soviética e o Colapso do Império Português em África (1961-1975)
O livro será lançado, com a presença da autora, Natalia Telpneva, e apresentação por Giulia Strippoli e Rui Lopes.
Sobre o livro:
Este livro estuda os revolucionários africanos que lideraram lutas armadas em três colónias portuguesas — Angola, Moçambique e Guiné-Bissau — e as suas ligações a Moscovo, Praga, Berlim Oriental e Sófia. Ao reconstruir uma história multidimensional que se concentra tanto no impacto da União Soviética no fim do Império Português em África como no efeito das lutas anti-coloniais na União Soviética, Natalia Telepneva preenche uma importante lacuna na história dos movimentos anti-coloniais e das rivalidades da Guerra Fria na África Subsariana. Com base em fontes arquivísticas recentemente disponibilizadas na Rússia e na Europa Oriental e num conjunto de entrevistas, a autora enfatiza a agência dos líderes da libertação africana através das suas relações com membros de nível médio da burocracia soviética. Reinterpretação inovadora das relações forjadas entre os revolucionários africanos e os países do Pacto de Varsóvia, Libertação e Guerra Fria: A União Soviética e o colapso do império português em África (1961-1975) é uma contribuição fundamental para os debates sobre as políticas em jogo no Sul Global durante a Guerra Fria.
Sobre a autora:
Natalia Telpneva é professora de História Internacional na Universidade de Strathclyde (Glasgow). Os seus interesses de investigação incluem a história da União Soviética e da Guerra Fria e a história do socialismo, especialmente em África. Presentemente trabalha sobre as relações militares soviéticas com o continente africano.
Tempo
(Quinta-feira) 6:30 pm - 8:00 pm
Organizador
Imprensa de História Contemporânea e Livraria Tigre de Papel

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Mostra de filmes que promove o encontro entre produções da Linha de Sintra e obras realizadas no Bairro do Zambujal. Organizada pelo projecto FILMASPORA. Mostra
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Mostra de filmes que promove o encontro entre produções da Linha de Sintra e obras realizadas no Bairro do Zambujal. Organizada pelo projecto FILMASPORA.
Mostra FILMASPORA
Nos dias 19 e 20 de Julho, a equipa do projecto FILMASPORA organiza uma mostra de filmes que promove o encontro entre produções da Linha de Sintra e obras realizadas no Bairro do Zambujal.
Junte-se a nós para dois dias de diálogo, partilha e cinema.
O projeto FILMASPORA tem como objectivo fomentar o intercâmbio cultural e audiovisual, aproximando comunidades através da exibição de curtas e médias-metragens que dão voz às vivências, expressões e narrativas locais.
Programa
19 de Julho
A Partilha — Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Loures, 21h
21h – HIP-HOP KRIOLO
21h30 – Enciclopédia Hip Hop Volume 1 (2016), de Uncle C
20 de Julho
Espaço Mbongi 67, Linha de Sintra, 16h
16h – Lisboa, Pódio de Quimeras (2021), de Welket bungué
16h30 – Cantores do Submundo (2012), de Fernando Moreira
>> Programa da mostra (PDF) <<
Tempo
19 (Sábado) 9:00 pm - 20 (Domingo) 6:00 pm
Localização
Loures e Sintra
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa

Detalhes do Evento
No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e
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No dia do centenário do nascimento de Frantz Fanon, esta conversa é uma antevisão do ciclo, que se realizará em 2026, em torno das relações entre a sua obra e o cinema.
“Sair da Grande Noite”
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon
Uma conversa sobre a obra de Frantz Fanon por ocasião do 100º aniversário do seu nascimento, com a presença de Flávio Almada, Francisco Vidal, Vânia Sanhá e moderação de Manuela Ribeiro Sanches.
Frantz Fanon é hoje uma referência incontornável em vários contextos políticos e sociais um pouco por todo o mundo, sendo a sua presença uma constante nos movimentos anti-racistas e nos debates sobre os legados do colonialismo, nomeadamente no que diz respeito à distribuição de poder a nível global. Mais recentemente, a actividade de Fanon enquanto psiquiatra tem conhecido maior divulgação e o elemento terapêutico no seu pensamento ganhou relevo. Em Portugal, este interesse tem sido acompanhado por novas edições da sua obra.
A leitura de Fanon revela-se fundamental não só para a compreensão do contexto histórico em que surgiu, com as suas ramificações entre os movimentos de libertação e as causas do chamado Terceiro Mundo nas décadas de 1960 e 1970, mas também e, agora, sobretudo na luta pelos direitos de grupos racializados. Com efeito, todas estas questões voltam a ecoar no século XXI, quer em movimentos sociais que reivindicam uma cidadania efectivamente igualitária, quer na discussão sobre a urgência da descolonização de saberes e instituições.
Como ler Fanon, hoje, a partir de Portugal? Qual o papel das instituições e dos diferentes movimentos na sua recepção? Qual a relevância da sua obra para a nossa contemporaneidade, tendo em conta a complexidade das suas diferentes vertentes – anti-colonial, anti-racista, terapêutica – e a reivindicação para se “sair da grande noite” do colonialismo? É em torno destes temas que se propõe uma conversa que dá o mote à iniciativa associada ao centésimo aniversário do nascimento de Fanon, a decorrer entre Janeiro e Fevereiro de 2026, através de um ciclo sobre as relações entre a sua obra e o cinema.
ENTRADA LIVRE
Tempo
(Domingo) 5:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e Casa do Comum

Detalhes do Evento
Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Detalhes do Evento
Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Segunda sessão:
Inês Ponte (ICS — Universidade de Lisboa)
Jorge Rivera (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Simões Rodrigues (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ruy Blanes (CRIA — ISCTE / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha
Publicações

Recensão a ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Recensão crítica de Giulia Strippoli ao livro Women’s History at the Cutting Edge, editado por Teresa Bertilotti, sobre história das mulheres.

Recensão a ‘Subterranean Fanon’
Recensão crítica de Manuela Ribeiro Sanches à obra Subterranean Fanon, escrita por Gavin Arnall, sobre Frantz Fanon.

A propósito dos debates sobre o populismo
Artigo de Fernando Dores Costa, publicado na revista Práticas da História, que analisa o fenómeno do populismo.

Administrar para manter o regime
Capítulo da Ana Carina Azevedo, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre a reforma da administração pública.

A era dos congressos
Capítulo de Joana Dias Pereira, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre o movimento associativo no liberalismo.

Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Livro coordenado por Joana Dias Pereira et al. sobre os processos de construção do Estado Contemporâneo e a sua articulação com os movimentos sociais.
Pesquisa
Notícias
Ricardo Noronha lidera equipa que vai estudar ‘petromodernidade’
7 Jul 2025
O projecto PETROSINES foi um dos seis projectos de História que receberam financiamento da FCT
Comunicado sobre as Demolições no Bairro de Santa Filomena
3 Jul 2025
Comunicado da equipa do projecto FILMASPORA
VINCULUM é reconhecido com Prémio da UE para a Ciência Cidadã
20 Jun 2025
A candidatura do VINCULUM recebeu uma Menção Honrosa do Prémio da União Europeia para a Ciência Cidadã 2025
Oportunidades
Contratos de Pós-Doutoramento Marie Skłodowska-Curie
10 Set
Prazo (IHC): 1 Junho 2025
Bolsa de Investigação Pós-Doutoral — SMS
25 Ago
Prazo: 25 Agosto 2025