
Elisabete Pereira recebe bolsa TheMuseumsLab 2023
Elisabete Pereira foi uma das investigadoras seleccionadas para participar no programa TheMuseumsLab 2023.
Caminhos da Historiografia
O IHC é uma das entidades organizadoras deste ciclo de seminários, actualmente com chamada aberta.
Leverhulme Trust traz Sanjay Seth ao IHC
Sanjay Seth chegou ao IHC para uma estadia, como investigador visitante.
Notícias
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Elisabete Pereira foi uma das investigadoras seleccionadas para participar no programa TheMuseumsLab 2023.
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A Práticas da História anunciou a sua nova equipa editorial.
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A conferência “40 anos de Despenalização da Homossexualidade” recebeu o Prémio Dezanove para Iniciativa do Ano.
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A exposição Trabalhadores Forçados Portugueses no III Reich chega, enriquecida, à Assembleia da República.
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Victor Pereira foi um dos premiados com o Prémio Aristides de Sousa Mendes 2022.
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Foi publicado o website do projecto Memória Oral da Diplomacia Portuguesa.
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Nota de pesar da Direcção do IHC pelo falecimento de Fernando Ampudia de Haro.
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O historiador Esmat Elhalaby vai estar em Lisboa na próxima semana.
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O IHC é um dos promotores do ciclo Luz e Sombra — Representações da Idade Média no Cinema.
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O Laboratório Associado para a Investigação e Inovação em Património, Artes, Sustentabilidade e Território vai ser apresentado em Lisboa.
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A Direcção do Laboratório Associado IN2PAST anunciou o financiamento de quatro projectos exploratórios.
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A exposição sobre o papel das mulheres como agentes ativos de resistência vai ser inaugurada a 4 de Novembro.
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O IHC / IN2PAST e o ICNOVA desenvolveram, com a Culturgest, o ciclo de conferências e debates Impérios.
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Foi lançado o arquivo digital "Os Mutilados da Guerra (1914-1918): reavivar uma memória".
Agenda
março, 2023
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop

Detalhes do Evento
Ciclo de seminários integrado nas actividades da Plataforma de Estudos Avançados do IHC, onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva. Seminário de
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Detalhes do Evento
Ciclo de seminários integrado nas actividades da Plataforma de Estudos Avançados do IHC, onde se debatem os trabalhos de investigação em curso de forma crítica e construtiva.
Seminário de Teses de Doutoramento do IHC
Ciclo 2022/2023
Coordenação: Joana Beato Ribeiro, Joana Matias, Pamela Peres Cabreira, Rebeca Ávila, Rita Lucas Narra, Bruno Zorek, Pedro Martins e Rita Luís.
O seminário reúne numa das quarta-feiras de cada mês, entre as 10h e as 12h.
Em cada sessão serão discutidas duas investigações de doutoramento em curso, com apresentações de 10 minutos, seguidas pelos comentários de dois/duas discussants por apresentação (um doutorando/a e um investigador/a doutorado do IHC) e uma discussão colectiva construtiva. Os participantes fornecerão previamente um texto, que poderá ser: (i) uma proposta de investigação submetida à FCT ou ao IHC para obtenção de bolsa, (ii) o trabalho final de curso apresentado no final da parte lectiva do doutoramento, (iii) um capítulo da futura tese de doutoramento, (iv) a introdução ou conclusão da mesma.
A leitura prévia do texto é condição de participação nas sessões, que decorrerão sobretudo através do Zoom.
Quem desejar receber os textos e os links para cada sessão deverá solicitá-los ao Pedro Martins através do email pedromartins@fcsh.unl.pt.
PROGRAMA 2022/2023
Sessão #1 | 26 de Outubro de 2022
Rebeca Ávila – “Brasil, Cuba e as violências políticas em África. Colonialidade e racialidade durante a Guerra Fria (1961-1988)“
Comentário de Sofia Lisboa e Raquel Ribeiro
Ricardo Mignorance – “Arquivos de Governação Colonial e Pós-Colonial: percursos e histórico de custódia entre Portugal e Brasil durante os séculos XIX e XX“
Comentário de Bruna Santiago e Bruno Zorek
Sessão #2 | 14 de Dezembro de 2022
Catarina Teixeira – “O ‘Museu de Anatomia’ da Faculdade de Medicina de Lisboa (1825-1970): a biografia de um acervo invisível“
Comentário de Joana Beato Ribeiro e Ângela Salgueiro
Sessão #3 | 18 de Janeiro de 2023
Daniel Freire Santos – “Vou à bola! Culturas Adeptas, Economia Política e Estado na História do Futebol em Portugal (1910-2020)“
Comentário de Gil Gonçalves e Rahul Kumar
Maria Manuela Gomes – “A Fotografia de Amador e de Salão em Portugal, através da Secção de Fotografia do Grupo Desportivo da C.U.F. (1951-1963)“
Comentário de Paulo Catrica
Sessão #4 | 15 de Fevereiro de 2023
Joaquim Melon Simões – “O Conselho de Saúde Pública e as políticas sanitárias oitocentistas (1837-1868)“
Comentário de Pedro Mota Tavares
João Luís Sequeira – “Humanizar a arqueologia industrial – Desigualdade, identidade e conflito na fábrica e as inter-relações no património arqueológico industrial do Século XX“
Comentário de João Pedro Santos e Xurxo Ayán Vila
Sessão #5 | 22 de Março de 2023 [Sessão presencial]
José Augusto Pereira – “O império Português e as Migrações: o caso de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe entre 1930 e 1974”
Comentário de Leonor Pires Martins e Marta Macedo
Maria José Oliveira – “A emigração económica portuguesa na Guerra Civil de Espanha. Galiza e Astúrias. 1936-1945: combatentes pela República, vítimas do Franquismo”
Comentário de Rui Aballe Vieira e Marta Silva
Sessão #6 | 19 de Abril de 2022
Tomás Diel Melícias – “Por bem ou por Mao: o pensamento maoísta na construção política da União Nacional para a Independência Total de Angola (1966 – 1975)”
Comentário de Rebeca Ávila e Rui Lopes
Paulo Jorge – “A resistência ao Estado Novo no concelho de Almada (1961-1974)”
Comentário de Ana Sofia Ferreira
Sessão #7 | 17de Maio de 2023
Inês José – “Alimentar na Guerra e na Paz: os impactos económicos e sociais da escassez (1914–1929)”
Comentário de Pedro Mota Tavares e Miguel Carmo
Jorge Mano Torres – “O Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) e o Corporativismo Português (1933-1974): As Delegações de Braga e Covilhã”
Comentário de Elisa Lopes da Silva
Sessão #8 | 21 de Junho de 2023
Joana Beato Ribeiro – “Identidade(s) científica(s): o património documental de Fernando da Silva Correia (1893-1966)”
Comentário de Joana Matias e Quintino Lopes
João Amendoeira Peixoto – “Medicina e Património cultural em Tomar: o caso do Dr. José Vieira da Silva Guimarães”
Sessão #9 | 19 de Junho de 2023
Sofia Lisboa – “O Museu Nacional Resistência e Liberdade (Peniche) e a Memória da Violência Política do Século XX: Estudo Comparado entre Portugal, a África do Sul e o Chile”
Comentário de Miguel Filipe Silva e Giulia Strippoli
Inês Ferreira de Almeida – “Corpos Femininos, Presos Políticos: A Violência Policial face às Mulheres na Resistência ao Regime Fascista”
Comentário de Pamela Peres Cabreira e Elisabetta Girotto
Tempo
(Quarta-feira) 10:00 am - 12:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala SE1
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa e Universidade de Évora

Detalhes do Evento
Inauguração da exposição que retrata as histórias de homens e mulheres da Península Ibérica que foram trabalhadores forçados no regime Nacional-Socialista. Travailleurs Portugais et Espagnols dans le IIIe Reich
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Detalhes do Evento
Inauguração da exposição que retrata as histórias de homens e mulheres da Península Ibérica que foram trabalhadores forçados no regime Nacional-Socialista.
Travailleurs Portugais et Espagnols dans le IIIe Reich (1940-1945)
A exposição “Travailleurs Portugais et Espagnols dans le IIIe Reich (1940-1945)” retrata as histórias de vida de homens e mulheres, originários da Península Ibérica, que foram constrangidos a trabalhar pelo regime Nacional-Socialista, apesar do estatuto de neutralidade de Espanha e de Portugal.
Durante a II Guerra Mundial, a Alemanha nazi explorou milhões de estrangeiros. Prisioneiros de guerra, prisioneiros de campos de concentração e trabalhadores civis foram forçados a trabalhar no Reich ou nos territórios ocupados. Os portugueses e espanhóis também integraram os contingentes de trabalhadores oriundos de França.
A exposição é organizada no âmbito do projeto “FORCED — Portuguese and Spanish Forced Labourers Under National Socialism: History, Memory and Citizenship”, coordenado por Cláudia Ninhos. Este projecto resulta de uma parceria entre instituições académicas e da sociedade civil de Portugal, Espanha, França e Alemanha, tendo sido financiado pela Comissão Europeia, no âmbito do programa de financiamento Europe for Citizens.
A inauguração terá lugar na Universidade de Paris 8, no dia 22 de Março, e será seguida por uma mesa-redonda que irá debater a relação entre memórias dolorosas e cidadania. A discussão contará com a participação diversos convidados, sendo de destacar a participação do Secretário de Estado da Memória Democrática (Espanha), Fernando Martínez Lopez, e do Presidente da Assembleia da República (Portugal), Augusto Santos Silva.
🔗 Inscrição obrigatória AQUI
>> 📎 Programa da sessão de abertura e mesa-redonda (PDF) <<
Tempo
(Quarta-feira) 2:00 pm - 6:00 pm
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
Sessão aberta da Oficina de História e Imagem, em formato presencial, com uma apresentação de Lívia Apa sobre Bruna Polimeni. Contar uma revolução: Bruna Polimeni,
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Detalhes do Evento
Sessão aberta da Oficina de História e Imagem, em formato presencial, com uma apresentação de Lívia Apa sobre Bruna Polimeni.
Contar uma revolução: Bruna Polimeni, Cabral, a Guiné e outros sonhos
A intervenção tem como objectivo apresentar o trabalho da fotógrafa italiana Bruna Polimeni na Guiné Bissau, tentando tecer um diálogo entre a sua experiência ao lado de Amílcar Cabral e a rica rede de solidariedade anticolonial criada em Itália entre finais dos anos 60 e o início dos anos 70, que envolve diversos actores e diferentes dinâmicas de práticas terceiro-mundistas.
Apresentação de: Lívia Apa, africanista de formação, desenvolve actividade de pesquisa na área dos estudos literários e culturais dos países de língua oficial portuguesa. Trabalha actualmente sobre cinema africano e o pensamento decolonial produzido no continente africano. Leccionou na Unior de Nápoles, onde criou a Cátedra Camões Margarida Cardoso. Participou em várias publicações em volume e em revistas italianas e estrangeiras, tendo publicado, em 2010, a monografia Abitare la lingua, sobre a situação linguística em Angola. Organizou, junto com os poetas Mária Alexandre Daskálos e Arlindo Barbeitos a antologia Poesia Africana de Língua Portuguesa, editada pela Academia Brasileira das Letras. Traduziu para italiano, entre outros, Florbela Espanca, Mário Cesariny, Ruy Duarte de Carvalho, Mia Couto, Luís Carlos Patraquim, Ondjaki e Ana Luísa Amaral. Em 2020, organizou com Paulo de Medeiros, pela editora Routledge, o livro Contemporary Lusophone African Film.
Moderação de Catarina Laranjeiro (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Para mais informações e inscrições, contactar oficinahistoriaeimagem@gmail.com
Imagem: A fotógrafa Bruna Amico fazendo a reportagem da I° Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau
(Fonte: Casa Comum / Fundação Mário Soares e Maria Barroso).
Tempo
(Quarta-feira) 4:00 pm - 6:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala 209
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e DocLisboa

Detalhes do Evento
Terceira sessão do workshop História e Metodologia, sobre a análise de materiais necessários para a compreensão do objectos de estudo históricos. História e Metodologia Monumentos coloniais no espaço
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Detalhes do Evento
Terceira sessão do workshop História e Metodologia, sobre a análise de materiais necessários para a compreensão do objectos de estudo históricos.
História e Metodologia
Monumentos coloniais no espaço público:
materialidades, memórias impostas e narrativas históricas contestadas
Victor Barros (Casa de Velázquez e IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Resumo:
Esta comunicação propõe analisar a forma como os monumentos comemorativos coloniais inscrevem, no tempo e no espaço, a simbologia e a prática do colonialismo. Estudar monumentos coloniais como fonte de análise histórica implica, em termos metodológicos, adotar uma perspetiva historiográfica construtivista que, por um lado, olha para esses artefactos como materialidades produzidas em contextos espácio-temporais específicos por agentes inseridos em redes de relações desiguais de poder e impelidos por motivações sociopolíticas e culturais de diversa ordem. Por outro, os monumentos devem ser também pesquisados a partir do repertório de mensagens, símbolos e discursos (escritos, imagéticos, alegóricos e outros) que difundem para o público, induzindo visões essencialistas de temporalidade por vezes anacrónicas e até contraditórias entre si. Uma outra advertência metodológica: os monumentos não são uma incarnação direta dos factos a que fazem alusão, nem são história propriamente dita dos acontecimentos que evocam. Pelo contrário. São materializações estético-políticas (mas não só) de artifícios e expedientes que o poder gera e gere. Neste sentido, devem ser investigados como instrumentos que nos ensinam muito mais sobre as épocas, os regimes políticos e as pessoas que os produziram e os promoveram do que propriamente sobre o passado, o tempo e a história que pretendem narrar (só com aparência e simulacro).
Os monumentos comemorativos coloniais de Cabo Verde serão examinados como instrumentos integrantes do repertório imperial e, ao mesmo tempo, como recursos materiais e tecnologias político-culturais para revigorar as redes de mensagens do poder que os concebeu. Sem perder de vista as recentes contestações transnacionais em torno dos legados memoriais da escravatura e do colonialismo ainda presentes no espaço público, a comunicação colocará também em destaque alguns aspetos relacionados com os usos públicos do passado e as demandas pela reescrita da história.
Nota biográfica:
Víctor Barros é Historiador, Doutorado em Estudos Contemporâneos pela Universidade de Coimbra com uma tese sobre comemorações, usos públicos da história e memória do império nas colónias durante o Estado Novo português (1933-1974), tese essa distinguida em outubro de 2020 no Prémio Internacional de Investigação Histórica Agostinho Neto. É também autor do livro Campos de Concentração em Cabo Verde: As Ilhas como Espaços de Deportação e Prisão no Estado Novo, distinguido com uma Menção Honrosa no Prémio de História Contemporânea Vitor de Sá, em 2008. Os seus interesses de investigação centram-se nas questões da história colonial e dos impérios coloniais, dos anticolonialismos, das políticas de memória, dos usos públicos da memória colonial, da escrita da história, entre outros. Trabalhou igualmente como membro do projeto de investigação ‘Amílcar Cabral – Da História Política às Políticas de Memória’. Tem artigos publicados em revistas como The International History Review; Revista Portuguesa de História; Revista Angolana de Sociologia; Revista de História da Ideias; Práticas da História: Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past; European Contemporary History. É atualmente investigador da École des Hautes Études Hispaniques et Ibériques da Casa de Velázquez em Madrid e membro do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.
Inscrições (gratuitas): 🔗 LINK
Sobre o ciclo:
Este workshop destina-se aos investigadores/as em história (mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos), que pretendam adquirir e aprofundar técnicas de análise de materiais necessários para a compreensão dos seus objectos de estudo históricos. Cada material transmite conhecimentos. O seu questionamento e as suas interpretações necessitam do recurso a uma metodologia rigorosa e, simultaneamente, criativa. As fontes históricas convocadas por este workshop serão, por isso, diversas e complementares: documentos oficiais e não oficiais, materiais e imateriais tais como sons, objectos e imagens.
Cada sessão, de duas horas e constituída por uma componente teórico-prática, será animada por especialistas das humanidades e das ciências sociais. As abordagens percorrerão, numa perspetiva interdisciplinar, vários períodos históricos (medieval, moderno, contemporâneo).
A entrada é livre e as sessões são presenciais, com início às 16h00.
Mais informações em abordagensmetodologicasfcsh@gmail.com.
Organização: Yvette Santos (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST) e Mariana Meneses (CHAM — NOVA FCSH)
>> Programa completo e actualizado do ciclo (PDF) <<
Tempo
(Quinta-feira) 4:00 pm - 6:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala SA
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e CHAM - Centro de Humanidades

Detalhes do Evento
O mais recente livro de Luís Farinha vai ser lançado na Casa da Cultura da Sertã, com apresentação de Raquel Pereira Henriques.
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Detalhes do Evento
O mais recente livro de Luís Farinha vai ser lançado na Casa da Cultura da Sertã, com apresentação de Raquel Pereira Henriques.
Sipote. Uma Aldeia do Pinhal — Memória do Tempo Comunitário
Afirma Ivan Jablonka (Paris, 1973 -) que a História é uma literatura contemporânea, defendendo que é nisso que acredita, como uma via nova para contar o que aconteceu. Fechada desde o séc. XIX na procura de um método científico, terá desprezado a “forma”, acredita o autor, diminuindo a emoção e o prazer e criando obstáculos à compreensão completa do real. Não foi tão longe esta aventura, ao contar-se a história de “Lucas” e da vida camponesa de uma aldeia perdida na encosta da ribeira da Isna, porque ficou a escrita dividida entre a narrativa ficcional e o ensaio. Mas, como se verá, uma e outra são apenas o resultante de formas diferentes do olhar, nenhuma delas mais informada que a outra. Confiemos na mestria do narrador para desdobrar-se em ator (que ainda não deixou de ser) e contador de histórias, sabendo nós que viver e contar são coisas diferentes, cada uma para seu dia. E que a vida é sempre muito mais do que aquilo que se viveu quando nos dispomos a contá-la.
Sobre o autor:
Luís Farinha reparte a sua vida entre o ensino, a investigação e a disseminação da história e da cultura portuguesa contemporâneas. Está agregado como investigador doutorado ao Instituto de História Contemporânea (NOVA FCSH). Dirigiu e editou a revista História (2002-2007). Foi Comissário da Exposição “Viva a República! 1910-2010” e da Exposição “Morte à Morte!”, (A.R., 2017). Dirigiu o Museu do Aljube Resistência e Liberdade (2015-2020). É autor de uma obra diversa no domínio da história e da cultura. Coordena atualmente uma coleção de biografias de deputados constituintes do período democrático (A.R., 2017-2023).
Tempo
(Sábado) 4:00 pm - 6:00 pm
Organizador
Edições Colibri e Casa da Cultura da Sertã
Publicações

Recensão a ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Recensão crítica de Giulia Strippoli ao livro Women’s History at the Cutting Edge, editado por Teresa Bertilotti, sobre história das mulheres.

Recensão a ‘Subterranean Fanon’
Recensão crítica de Manuela Ribeiro Sanches à obra Subterranean Fanon, escrita por Gavin Arnall, sobre Frantz Fanon.

A propósito dos debates sobre o populismo
Artigo de Fernando Dores Costa, publicado na revista Práticas da História, que analisa o fenómeno do populismo.

Administrar para manter o regime
Capítulo da Ana Carina Azevedo, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre a reforma da administração pública.

A era dos congressos
Capítulo de Joana Dias Pereira, incluído no livro Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, sobre o movimento associativo no liberalismo.

Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Livro coordenado por Joana Dias Pereira et al. sobre os processos de construção do Estado Contemporâneo e a sua articulação com os movimentos sociais.
Pesquisa
Notícias
Elisabete Pereira recebe bolsa TheMuseumsLab 2023
20 Mar 2023
Elisabete Pereira foi uma das investigadoras seleccionadas para participar no programa TheMuseumsLab 2023.
Práticas da História tem nova equipa editorial
16 Mar 2023
A Práticas da História anunciou a sua nova equipa editorial.
Isabel Baltazar co-coordena Cátedra UNESCO UNITWIN
7 Mar 2023
Isabel Baltazar e Luís Caetano coordenam a Cátedra UNESCO UNITWIN “A Cidade que Educa e Transforma”.
Oportunidades
Projectos Exploratórios do IN2PAST
10 Abr
Prazo: 10 Abril 2023
Concurso de Estímulo ao Emprego Científico Individual
19 Mar
Prazo (IHC): 19 Março 2023
Bolsas de Investigação para Doutoramento — FCT
6 Mar
Prazo (IHC): 6 Março 2023
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