Ana Cristina Martins

Biografia
Licenciada em Arqueologia e História pela Universidade Estadual de Voronezh (Rússia, 1991), e em História e Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL, 1994); com uma pós-graduação em Educação (FLUL, 1996); mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro (FLUL, 2000); doutoramento em História (ULisboa, 2006); recebeu o primeiro certificado português de pós-doutoramento em Arqueologia e Pré-História (FLUL, 2011); recebeu a primeira bolsa de pós-doutoramento portuguesa em História da Arqueologia, na Universidade NOVA de Lisboa (NOVA, 2015).
Entre 2007 e 2015, foi professora auxiliar de História e Património na Universidade Lusófona (Lisboa); Investigadora no Centro de Arqueologia da UL, onde liderou o Grupo de História da Arqueologia em Portugal, concluindo dois projectos de investigação sobre este tema (2007-2014). Investigadora (2008-2013) e investigadora de pós-doutoramento no Instituto de Investigação Científica Tropical (2013-2014), fazendo curadoria de colecções arqueológicas e desenvolvendo história da ciência. É investigadora no Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa desde 2014, integrando o Grupo ‘Ciência: Estudos de História, Filosofia e Cultura Científica’.
Presidente da Secção de Arqueologia da Sociedade de Geografia de Lisboa; Vice-Presidente da Assembleia-Geral da Associação de Arqueólogos Portugueses; e membro de pleno direito da Comissão Científica da Historiografia da União Internacional das Ciências Pré-Históricas e Proto-Históricas.
Áreas de Investigação
- História da Arqueologia
- História dos museus
- História e teoria do património
- Estudos de ciência e género
Publicações destacadas
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Projectos principais
- Investigadora no projecto “Inter-Arq – Archaeology and interdisciplinarity: archaeological and historical re research on interdisciplinarity in the History of Spanish archaeology (19th and 20th centuries)” — Coordenado por Margarita Díaz-Andreu (Universitat de Barcelona) e financiado pelo Ministerio de Economia y Competitividad (Espanha). [HAR2016-80271-P] 2017-2019. [link]
- Investigadora no projecto “Una arqueología sin fronteras: los contactos internacionales de la Arqueología española en el siglo XX” — Coordenado por Margarita Díaz-Andreu (Universitat de Barcelona) e financiado pelo Ministerio de Economia y Competitividad (Espanha). [HAR2012-33403] 2013-2016. [link].
- Investigadora no projecto “O Paleolítico Médio e as origens do Homem Moderno no Sul de Moçambique” — Coordenado por Nuno Bicho (Universidade do Algarve) e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. [PTDC/EPH-ARQ/4998/2012] 2012-2015.
- Coordenadora do projecto “PROMEMICI – Protagonistas e memórias das ‘missões científicas`. Arqueologia e agenda colonial portuguesa” — Acolhido pelo Instituto de Investigação Científica Tropical e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. [PTDC/IVC-HFC/5017/2012] 2012-2014
- Investigadora no projecto “Conhecimento e Visão: Fotografia no Arquivo e no Museu Colonial Português (1850-1950)” — Coordenado por Filipa Lowndes Vicente (ICS-UL) e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. [PTDC/HIS-HIS/112198/2009] 2011-2014.
Pesquisa
Agenda
novembro , 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em
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Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em Lisboa, com apresentação de Sérgio Vitorino.
Memórias Dissidentes
Repressão e resistências quotidianas de homossexuais e lésbicas nas ditaduras ibéricas
Neste livro, resgatam-se histórias silenciadas de homossexuais e lésbicas que viveram sob as ditaduras ibéricas do século XX. A partir de uma antropologia que cruza ciência e militância, e entre arquivos e memórias vivas, reflecte-se sobre opressão, resistência, classe e género. Escovar a história a contrapelo é um gesto de memória e de justiça, que recupera passados para pensar o presente e imaginar futuros possíveis.
O livro, uma edição da Tigre de Papel, será apresentado, nesta sessão, pela autora e por Sérgio Vitorino.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papelgeral@tigrepapel.pt Rua de Arroios, 25 — 1150-053 Lisboa

Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no
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Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no Museu do Aljube por Isabel Araújo Branco.
Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo
No dia 12 de Novembro, o Museu do Aljube vai acolher a apresentação do livro “Mulheres na luta contra o fascismo e o colonialismo“, por Isabel Araújo Branco, Regina Marques (dirigente do MDM), Olga Iglésias, Antonieta Rosa Gomes (investigadoras) e Isabel Van-Dunem (dirigente da OMA), com moderação Raquel Ribeiro (investigadora).
Este livro, editado pela Colibri, é o resultado do Congresso Internacional com o mesmo nome que teve lugar na Torre do Tombo em Novembro de 2024 e da responsabilidade de três instituições (MDM, CEComp — FLUL e IHC — NOVA FCSH) para o qual contou com um financiamento do Instituto Camões.
“Nos 50 anos do 25 de Abril e das independências das colónias portuguesas em África, as discussões agora publicadas neste livro demonstram a convergência entre a resistência antifascista em Portugal e os movimentos anticoloniais e pela independência em África. A literatura, as cartas clandestinas, a organização comunitária e militante, mas também dados concretos sobre a realidade da vida e do quotidiano das mulheres, emergem como ferramentas da sua resistência, revelando como as mulheres não só combateram a violência da colonização e do fascismo, mas estão também a construir novas identidades políticas e culturais. Um projecto promissor de articulações na senda de Abril.”
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro
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Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro Castanheira.
Relações Perigosas
A cumplicidade da PIDE com as secretas ocidentais
As quase três décadas de relacionamento entre a polícia política da ditadura portuguesa, entre 1945 e 1975, com os seus vários nomes de PIDE e DGS, e as polícias e serviços secretos de países ocidentais durante a Guerra Fria permitem retirar uma conclusão central.
Ainda que vigorasse em Portugal uma ditadura colonial, tal não impediu que, no âmbito da NATO e da Interpol, as polícias e serviços secretos de informação de países ocidentais e democráticos colaborassem com a PIDE/DGS e trocassem informações entre si.
A PIDE – e depois a DGS – era, tal como o KGB soviético, uma polícia que zelava pela segurança interna e externa do Estado. Nesta última qualidade, relacionou-se com a CIA norte-americana, a Seguridad espanhola, o BND alemão, bem como com os serviços policiais e de informação europeus e dos países da NATO, nomeadamente de França, da Bélgica e dos Países Baixos.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:30 pm - 7:30 pm
Organizador
Temas e Debates e FNAC Avenida de Roma
Notícias
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