Sofia Victorino

Cultura, Identidades e Poder
Contacto:
a2020123066@campus.fcsh.unl.pt
Biografia
Bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia no Doutoramento em História, especialização em História Contemporânea, da NOVA FCSH. O projecto de tese investiga a relação entre pensamento decolonial, arte contemporânea e instituições culturais. Centra-se num conjunto de práticas artísticas que propõem novas formas de relacionamento com políticas da história e da memória e que reflectem mudanças sociais e debates transnacionais em curso.
Entre 2011 e 2021 foi Directora de Educação e Programas Públicos na Whitechapel Gallery, Londres, assumindo funções ao nível da programação artística, curadoria, projectos com comunidades, escolas e instituições académicas; programas discursivos e performativos; desenvolvimento estratégico e colaborações internacionais. Anteriormente foi Coordenadora do Serviço Educativo da Fundação de Serralves (2002-2011). Leccionou nos mestrados “Curating the Contemporary” (London Metropolitan University), “Contemporary Art and Education” (Goldsmiths, University of London), “Curating Art and Public Programmes” (London South Bank University).
Actualmente, integra o Conselho consultivo da colecção “Documents of Contemporary Art series”, co-editada pela Whitechapel Gallery e a MIT Press.
Áreas de Investigação
- Arte contemporânea
- Curadoria
- Educação
- Estudos pós-coloniais
Publicações destacadas
- Victorino, Sofia, “In a Moment of Tenderness the Future Seems Possible,” in Creating Dangerously: A Postscript to Sharjah Biennial 14, editado por Omar Kholeif. Sharjah: Sharjah Art Foundation, 2021. [link]
- Victorino, Sofia, “To Hold My Breath,” in Making New Time, Sharjah Biennial 14: Leaving the Echo Chamber, editado por Omar Kholeif, 253-256. Sharjah: Sharjah Art Foundation, 2019. [link]
- Victorino, Sofia, “Theaster Gates: Soul Manufacturing Corporation,” in New Materialism, editado por Magnus af Petersens e Caroline Elgh Klingborg. Estocolmo: Art and Theory Publishing / Bonniers Konsthall, 2018. [link]
- Victorino, Sofia, “Por Uma Pedagogia do Afeto,” in O Nome do Medo, organizado por Lisette Lagnado, 100-111. Rio de Janeiro: Museu de Arte do Rio, 2017. [PDF]
Projectos principais
- “The Contribution of Contemporary Artistic Practices to Decolonise Art Institutions” — Dissertação no âmbito Programa Doutoral em História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, orientada por Manuela Ribeiro Sanches e José Neves (IHC — NOVA FCSH). Projecto individual financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (UI/BD/151035/2021). 2021-
Pesquisa
Agenda
dezembro, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
Novo lançamento, na livraria Snob, do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes
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Detalhes do Evento
Novo lançamento, na livraria Snob, do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação de José Manuel Barroso e Onésio Soda.
Imaginários da Guiné-Bissau
O espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)
No contexto das comemorações dos 50 anos das independências das antigas colónias portuguesas em África, debruçamo-nos sobre um espólio fotográfico inédito que coincide com o período da guerra colonial e das lutas de libertação. Álvaro de Barros Geraldo (1922-1993), fotógrafo português a viver na Guiné-Bissau desde meados de 1950, registou de perto este período marcado por tensões e profundas transformações sociais e políticas. Nesta conjuntura histórica, o 25 de Abril é indissociável das lutas de libertação africanas, em especial da guerra que se travou na Guiné-Bissau. A luta de guerrilha desencadeada pelo PAIGC desafiou o poder colonial no terreno e impulsionou o surgimento do Movimento das Forças Armadas. Este livro, tal como a exposição homónima, constitui um contributo para a problematização crítica dos legados do colonialismo português. Através da fotografia e de investigação histórica, propõe-se revisitar a memória do passado colonial e reflectir sobre o forjar de identidades nacionais, assim como o contexto pós-revolucionário em Portugal. Para além de imagens de Álvaro de Barros Geraldo – que oferecem um olhar singular sobre a construção de narrativas visuais –, este livro reúne contributos de investigadores/as que questionam a história, a memória e a continuidade de estruturas coloniais nas dinâmicas do presente
Com textos de Catarina Mateus, Pedro Aires Oliveira, Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro, e um encarte de Marta Pinto Machado, esta publicação reúne perspectivas históricas, visuais e críticas para a problematização dos legados do colonialismo português.
Tempo
(Quinta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Livraria Snoblivrariasnob@gmail.com Travessa de Santa Quitéria, 32A — 1250-212 Lisboa
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