Maria Figueira

Biografia
Maria Figueira tem formação em Antropologia, tendo feito a Licenciatura em Coimbra (2017), com um período de mobilidade na Universidade de Copenhaga, e o Mestrado na Universidade NOVA de Lisboa (2023). Entre 2021 e 2025 ganhou dois concursos do IHC para bolsas de investigação no projeto “TRANSMAT — Materialidades transnacionais (1850-1930): reconstituir colecções e conectar histórias” (PTDC/FER-HFC/2793/2020), tendo trabalhado sobre a história da colecção de proveniência colonial do Museu Municipal Santos Rocha na Figueira da Foz. Como resultado, em 2025 integrou a equipa de curadoria da exposição “Confrontar o Legado Colonial no Museu” que se realizou nesse museu. Actualmente, desenvolve o seu projecto doutoramento “Exposições, coleções coloniais e suas (in)visibilidades (1884-1940). Construção e disseminação de conhecimentos em museus portugueses: uma perspetiva comparativa e transnacional” (2024.00880.BDANA), apoiado por uma bolsa mista FCT no Instituto de História Contemporânea, Universidade de Évora / IN2PAST.
Áreas de Investigação
- História da antropologia
- Museologia
- Colecções coloniais
- Pesquisa de proveniência
Publicações destacadas
- Figueira, Maria, Quintino Lopes & Elisabete Pereira. “Coleções coloniais em Portugal e suas invisibilidades: João Jardim e o Museu Municipal da Figueira da Foz.” História, Ciências, Saúde – Manguinhos (no prelo).
- Pereira, Elisabete, Liliana Caldeira, Maria Figueira, Francisca Laevski, Ana Ferreira & Quintino Lopes. “Colecionismo e contextos coloniais no Museu Nacional de Arqueologia e Museu Municipal Santos Rocha (1893-1930).” História, Ciências, Saúde – Manguinhos (no prelo).
Projectos principais
- “Exposições, coleções coloniais e suas (in)visibilidades (1884-1940). Construção e disseminação de conhecimentos em museus portugueses: uma perspetiva comparativa e transnacional” — Tese no âmbito Programa Doutoral em História e Filosofia da Ciência da Universidade de Évora, orientada por Elisabete Pereira (IHC — Universidade de Évora), Maria Manuela Silva (Museu Municipal Santos Rocha) e Lennon Mhishi (University of British Columbia). Projecto individual financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2024.00880.BDANA). 2025-
- Bolseira do projecto “TRANSMAT — Materialidades transnacionais (1850-1930): reconstituir colecções e conectar histórias” — Coordenado por Elisabete Pereira (IHC — Universidade de Évora) e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (PTDC/FER-HFC/2793/2020). 2021-2025 [link]
Pesquisa
Agenda
outubro, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação de Amadú Dafé.
Imaginários da Guiné-Bissau
O espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)
No ano em que se assinalam os 50 anos das independências das antigas colónias portuguesas em África, é lançada a publicação Imaginários da Guiné-Bissau, uma obra que propõe uma leitura crítica de um espólio fotográfico inédito, produzido na Guiné-Bissau entre 1955 e 1975. O fotógrafo português Álvaro de Barros Geraldo (1922–1993), radicado na Guiné-Bissau desde meados dos anos 1950, registou de perto as tensões, transformações e ambiguidades de um período marcado pela guerra colonial e pelas lutas de libertação. Este livro, tal como a exposição homónima, constitui um contributo fundamental para a reflexão sobre os legados do colonialismo português, a construção de identidades nacionais e a persistência de estruturas coloniais no presente.
Com textos de Catarina Mateus, Pedro Aires Oliveira, Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro, e um encarte de Marta Pinto Machado, esta publicação reúne perspectivas históricas, visuais e críticas para a problematização dos legados do colonialismo português.
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 6:30 pm
Localização
Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
Organizador
Museu Nacional de História Natural e da Ciênciadivulgacao@museus.ulisboa.pt Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
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