Henrique Entratice

História da Ciência, da Tecnologia e do Ambiente
Contacto:
henrique.entratice@campus.fcsh.unl.pt
Biografia
Henrique Entratice é Doutorando em Antropologia na NOVA FCSH e ISCTE-IUL. É investigador integrado do IHC desde Maio de 2021, quando foi aprovado em primeiro lugar entre todos os candidatos no Concurso Internacional de Bolsas de Doutoramento (2020).
Formou-se em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde conduziu uma pesquisa aprofundada sobre os desafios relacionados com a Antropologia Jurídica, os Direitos Culturais e o Património Cultural Imaterial brasileiro. Em 2017, imigrou para Portugal e ingressou no mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura no ISCTE-IUL, com especialização em Gestão Cultural. A sua dissertação foi apresentada em 2019, intitulada “Preservação do Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro: Tomada de Decisão em Três Casos Brasileiros”.
Foi Assessor de Gabinete do Museu da Cidade de São Paulo, do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo e do Pavilhão das Culturas Brasileiras, instituições vinculadas à Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Brasil. Em Lisboa, trabalhou como Assessor de Comunicação do Alkantara Festival.
Em 2024, foi um dos selecionados para a Bolsa TheMuseumsLab 2024, programa coordenado pelo Museu de História Natural de Berlim e pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Académico (DAAD).
Entre os seus interesses de pesquisa estão os direitos culturais, as políticas de preservação do património cultural imaterial, os trânsitos coloniais de materialidades indígenas latino-americanas, e o desenvolvimento de pesquisas colaborativas. Desenvolve sua pesquisa em parceria com o Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás, Brasil.
Áreas de Investigação
- Património cultural imaterial
- Direitos culturais
- Antropologia jurídica
- Trânsitos coloniais
Publicações destacadas
- Entratice, Henrique, “Apropriação Cultural e a Juridificação do Patrimônio Cultural Imaterial: as tomadas de decisão no caso da Cajuína,” in Vinte anos do Decreto de Registro do Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, editado por Inês Virgínia Prado Soares e Youssef Campos. São Paulo: Juspodivm, 2020.
- Entratice, Henrique. “Preservação do patrimônio cultural imaterial Brasileiro: Tomada de decisão (decision-making) em três casos Brasileiros.” Dissertação de Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura, ISCTE-IUL, 2019. [PDF]
- Entratice, Henrique. “A Tutela Jurídica do Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.” Tese de Licenciatura, Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2016.
Projectos principais
- “Sobreviver em confinamento museológico: bonecas karajá, diplomacia cultural e resistências Xambioá” (título provisório) — Dissertação no âmbito Programa Doutoral em Antropologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e ISCTE-IUL, orientada por Paula Godinho (NOVA FCSH) e Ema Pires (Universidade de Évora). Projecto individual financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (UI/BD/150942/2021). 2020-
Pesquisa
Agenda
novembro , 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em
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Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em Lisboa, com apresentação de Sérgio Vitorino.
Memórias Dissidentes
Repressão e resistências quotidianas de homossexuais e lésbicas nas ditaduras ibéricas
Neste livro, resgatam-se histórias silenciadas de homossexuais e lésbicas que viveram sob as ditaduras ibéricas do século XX. A partir de uma antropologia que cruza ciência e militância, e entre arquivos e memórias vivas, reflecte-se sobre opressão, resistência, classe e género. Escovar a história a contrapelo é um gesto de memória e de justiça, que recupera passados para pensar o presente e imaginar futuros possíveis.
O livro, uma edição da Tigre de Papel, será apresentado, nesta sessão, pela autora e por Sérgio Vitorino.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papelgeral@tigrepapel.pt Rua de Arroios, 25 — 1150-053 Lisboa

Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no
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Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no Museu do Aljube por Isabel Araújo Branco.
Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo
No dia 12 de Novembro, o Museu do Aljube vai acolher a apresentação do livro “Mulheres na luta contra o fascismo e o colonialismo“, por Isabel Araújo Branco, Regina Marques (dirigente do MDM), Olga Iglésias, Antonieta Rosa Gomes (investigadoras) e Isabel Van-Dunem (dirigente da OMA), com moderação Raquel Ribeiro (investigadora).
Este livro, editado pela Colibri, é o resultado do Congresso Internacional com o mesmo nome que teve lugar na Torre do Tombo em Novembro de 2024 e da responsabilidade de três instituições (MDM, CEComp — FLUL e IHC — NOVA FCSH) para o qual contou com um financiamento do Instituto Camões.
“Nos 50 anos do 25 de Abril e das independências das colónias portuguesas em África, as discussões agora publicadas neste livro demonstram a convergência entre a resistência antifascista em Portugal e os movimentos anticoloniais e pela independência em África. A literatura, as cartas clandestinas, a organização comunitária e militante, mas também dados concretos sobre a realidade da vida e do quotidiano das mulheres, emergem como ferramentas da sua resistência, revelando como as mulheres não só combateram a violência da colonização e do fascismo, mas estão também a construir novas identidades políticas e culturais. Um projecto promissor de articulações na senda de Abril.”
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro
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Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro Castanheira.
Relações Perigosas
A cumplicidade da PIDE com as secretas ocidentais
As quase três décadas de relacionamento entre a polícia política da ditadura portuguesa, entre 1945 e 1975, com os seus vários nomes de PIDE e DGS, e as polícias e serviços secretos de países ocidentais durante a Guerra Fria permitem retirar uma conclusão central.
Ainda que vigorasse em Portugal uma ditadura colonial, tal não impediu que, no âmbito da NATO e da Interpol, as polícias e serviços secretos de informação de países ocidentais e democráticos colaborassem com a PIDE/DGS e trocassem informações entre si.
A PIDE – e depois a DGS – era, tal como o KGB soviético, uma polícia que zelava pela segurança interna e externa do Estado. Nesta última qualidade, relacionou-se com a CIA norte-americana, a Seguridad espanhola, o BND alemão, bem como com os serviços policiais e de informação europeus e dos países da NATO, nomeadamente de França, da Bélgica e dos Países Baixos.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:30 pm - 7:30 pm
Organizador
Temas e Debates e FNAC Avenida de Roma
Notícias
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