Fátima Mariano

História Política Comparada – Regimes, Transições, Colonialismo e Memória
Contacto:
fatima.mariano@gmail.com
Biografia
Jornalista desde Agosto de 1997 e investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea da NOVA FCSH desde Novembro de 2011. Licenciada em Ciências da Comunicação, variante de Jornalismo, pela Universidade NOVA de Lisboa, iniciou a sua carreira profissional em 1997 no Diário de Notícias. Entre 1998 e 2014, foi jornalista no Jornal de Notícias. Mestre e doutora em História Contemporânea. É autora do livro «As Mulheres e a I República», publicado em 2011 pela Caleidoscópio no âmbito do Programa de Edição de Teses da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, e de «Grandes Mistérios da História de Portugal», editado em 2019 pela Contraponto. Foi secretária de redacção da revista «Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher», do CICS.NOVA, entre Maio de 2015 e Abril de 2016. Integra o projecto Portugal 14-18, que visa evocar o centenário da participação de Portugal na Grande Guerra.
Áreas de Investigação
- I República
- Grande Guerra
- Prisioneiros da Grande Guerra
- Mulheres e I República
Publicações destacadas
- Mariano, Fátima. Estudo introdutório a Na Grande Guerra, de Américo Olavo, 7-44. Viseu: Quartzo Editora, 2017.
- Mariano, Fátima. “Prisioneiros: A Face Esquecida da Guerra,” Nação e Defesa 145 (2016): 91-100. [PDF]
- Mariano, Fátima. As Mulheres e a I República. Lisboa: CNCCR / Caleidoscópio, 2011.
Projectos principais
- Colaboração no Portal “Portugal 1914-1918” — Coordenado por Maria Fernanda Rollo.
Pesquisa
Agenda
julho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Segunda sessão:
Inês Ponte (ICS — Universidade de Lisboa)
Jorge Rivera (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Simões Rodrigues (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ruy Blanes (CRIA — ISCTE / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

Detalhes do Evento
A reedição do livro de Paula Godinho vai ser apresentado na aldeia do Couço, na sua Casa do Povo, por Fernando Oliveira Baptista. Memórias da
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Detalhes do Evento
A reedição do livro de Paula Godinho vai ser apresentado na aldeia do Couço, na sua Casa do Povo, por Fernando Oliveira Baptista.
Memórias da Resistência Rural no Sul – Couço (1958-1962)
Esta é uma reedição parcial da tese de doutoramento da autora, com um trabalho de campo feito durante no Couço e em diversos arquivos. Couço é uma povoação com uma história de resistência à ditadura e ao latifúndio. Paula Godinho interroga os mecanismos de transmissão da memória e a sua capacidade mobilizadora, sob o pano de fundo da luta de classes. Entre a Antropologia e a História, acompanha as rotinas de resistência, os momentos de acesa conflitualidade e de tremenda repressão, que tiveram como protagonistas as mulheres e homens do Couço, no concelho de Coruche, entre as eleições presidenciais de 1958 e as lutas pelo horário de oito horas, em 1962.
Tempo
(Sábado) 5:30 pm - 6:30 pm
Localização
Casa do Povo do Couço
Rua de Angola, 14 — 2100-320 Couço
Organizador
Âncora Editora e Casa do Povo do Couço
Notícias
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O primeiro número da revista foi publicado em Julho de 2015
José Neves integra nova Direcção da FCSH
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Foi nomeado Sub-Director para o Planeamento e Infraestruturas
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Candidaturas abertas até 30 de Setembro