Organização e inventário do arquivo da Fundação para a Ciência e Tecnologia
Coordenadoras:
Maria Fernanda Rollo e Paula Meireles
Financiamento:
Fundação para a Ciência e Tecnologia
Duração:
2008-2014
Equipa:
Madalena Fonseca, Cátia Matias Trindade, Pedro Casquinha Santos, Catarina Cândido, Carina Almeida, Helena Baltazar
Resumo:
Uma das áreas de investigação em que o IHC se encontra empenhado tem a ver com o estudo, eminentemente histórico, da organização da ciência e da actividade científica em Portugal no contexto da realidade política, económica e social e científica e tecnológica em que se inscreve. Como linha de investigação, o estudo reporta-se ao período contemporâneo e, em particular, ao século XX português; a temática centra-se no debate central da inter-relação entre capacidade científica e tecnológica (na óptica das competências acumuladas e potenciadoras e da apetência para a inovação), desenvolvimento económico, social e cultural e a forma que deve revestir a organização e a política para a ciência, considerando o enquadramento política e a forma como esse condicionou a sua constituição e o seu percurso histórico. Note-se que a primeira instituição que tem por vocação promover e apoiar o desenvolvimento científico e a organização da ciência em Portugal, assumindo com clareza o propósito de ‘pensar/planear e mandar fazer ciência’, data de 1929, com princípios e pressupostos decorrente de um conjunto de ideias essenciais que remontam, pelo menos na sua formulação mais explícita, aos primeiros tempos republicanos – quer em matéria de formatação de um pensamento centrado na natureza e objectivos do desenvolvimento, quer quanto à estruturação da metodologia e da estratégia a percorrer (tal como tem sido estudado no âmbito do projecto relativo à História do Instituto Camões). A prossecução do estudo depende, sobretudo para o período a partir dos meados da década de 1960 e muito especificamente a partir de 1967, da investigação a realizar no acervo documental da actual FCT. Posto o que antecede, estruturou-se um projecto dedicado à organização e ao estudo do acervo documental de natureza histórica que pertence à FCT. Um projecto que pressupõe a realização do estudo orgânico-funcional das entidades a que foi pertencendo a documentação em causa (um pouco a história institucional da própria FCT, compreendendo os organismos que o antecederam e tendo em consideração aqueles, numerosos, a que deu origem ou a que está associada).
Outros Projectos
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Coordenação: Maria Fernanda Rollo
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Coordenação: Maria Fernanda Rollo e Paula Meireles
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Coordenação: Irene Flunser Pimentel
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Coordenação: Victor Pereira
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Coordenação: Maria Fernanda Rollo
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Coordenação: Luís Mendonça de Carvalho
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Coordenação: Maria Fernanda Rollo
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Coordenação: Manuel Loff
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Coordenação: Nuno Severiano Teixeira
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Coordenação: Raquel Varela
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Coordenação: coord
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Coordenação: Maria Fernanda Rollo
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Coordenação: Maria Fernanda Rollo
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Coordenação: Ana Isabel Queiroz
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Coordenação: Maria Fernanda Rollo, José Maria Brandão de Brito e Alice Cunha
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Coordenação: Jorge Custódio
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Coordenação: Rui Lopes
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Coordenação: Rita Luís
Pesquisa
Agenda
julho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses. Confrontar o
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Detalhes do Evento
Ciclo de conversas organizado no âmbito do projecto TRANSMAT e que tem como objectivo reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Confrontar o Legado Colonial no Museu
Entre Junho e Outubro de 2025, o Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, será palco do ciclo de conversas Confrontar o Legado Colonial no Museu, uma iniciativa promovida pelo projecto TRANSMAT em parceria com o Museu Municipal Santos Rocha que reúne vozes diversas para reflectir criticamente sobre o legado colonial nos museus portugueses.
Ao longo de seis sessões, investigadores/as, artistas, curadores/as, escritores/as, docentes e outras personalidades convidam o público a participar num debate plural e aberto sobre memória, património e identidade. As sessões vão contar com a participação activa de personalidades locais, como Pedro Mota Curto (Diretor do Agrupamento de Escolas Figueira Mar) e Andrea Gaspar (Antropóloga e docente do Agrupamento de escolas zona urbana da Figueira da Foz), reforçando o envolvimento da comunidade da Figueira da Foz neste debate fundamental. Artistas como Francisco Vidal e Nuno Silas trazem o olhar das artes visuais para o centro da discussão, enriquecendo a troca de experiências e saberes. Contamos igualmente com a participação de Aristóteles Kandimba, escritor, investigador, produtor e fundador do Colectivo Tributo aos Ancestrais PT, cujo contributo tem sido fundamental no resgate e valorização das memórias e culturas afro-descendentes em Portugal.
Participe e faça parte desta reflexão colectiva sobre património, memória e transformação social na Figueira da Foz.
>> Descarregar o programa (PDF) <<
Segunda sessão:
Inês Ponte (ICS — Universidade de Lisboa)
Jorge Rivera (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Paulo Catrica (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Paulo Simões Rodrigues (CHAIA — Universidade de Évora / IN2PAST)
Ruy Blanes (CRIA — ISCTE / IN2PAST)
Tempo
(Sábado) 3:00 pm - 5:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Museu Municipal Santos Rocha

Detalhes do Evento
A reedição do livro de Paula Godinho vai ser apresentado na aldeia do Couço, na sua Casa do Povo, por Fernando Oliveira Baptista. Memórias da
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Detalhes do Evento
A reedição do livro de Paula Godinho vai ser apresentado na aldeia do Couço, na sua Casa do Povo, por Fernando Oliveira Baptista.
Memórias da Resistência Rural no Sul – Couço (1958-1962)
Esta é uma reedição parcial da tese de doutoramento da autora, com um trabalho de campo feito durante no Couço e em diversos arquivos. Couço é uma povoação com uma história de resistência à ditadura e ao latifúndio. Paula Godinho interroga os mecanismos de transmissão da memória e a sua capacidade mobilizadora, sob o pano de fundo da luta de classes. Entre a Antropologia e a História, acompanha as rotinas de resistência, os momentos de acesa conflitualidade e de tremenda repressão, que tiveram como protagonistas as mulheres e homens do Couço, no concelho de Coruche, entre as eleições presidenciais de 1958 e as lutas pelo horário de oito horas, em 1962.
Tempo
(Sábado) 5:30 pm - 6:30 pm
Localização
Casa do Povo do Couço
Rua de Angola, 14 — 2100-320 Couço
Organizador
Âncora Editora e Casa do Povo do Couço
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