Cláudia Ninhos vence o Prémio Victor de Sá de História Contemporânea
Nov 29, 2017 | Notícias
A investigadora Cláudia Ninhos foi a vencedora da 26ª edição do Prémio Victor de Sá de História Contemporânea, atribuído à sua Tese de Doutoramento, desenvolvida no IHC-NOVA FCSH: “‘Para que Marte não afugente as Musas’. A Política Cultural Alemã em Portugal e o Intercâmbio Académico (1933-1945)”.
No seu doutoramento, Cláudia Ninhos estudou a política cultural alemã em Portugal durante o regime nacional-socialista, recorrendo sobretudo a fontes inéditas do Arquivo Político do Ministério dos Negócios Estrangeiros Alemão, mas também do arquivo histórico do Instituto Camões. Na sua tese, concluiu que a “ciência e a cultura “alemãs” foram a estratégia utilizada para alcançar uma hegemonia política e ideológica”. Parte desta investigação foi recentemente publicada no livro “Portugal e os Nazis – Histórias e Segredos de uma Aliança” (Esfera dos Livros, 2017).
José Pedro Monteiro foi também distinguido, com uma menção honrosa, pela sua tese de Doutoramento “A internacionalização das políticas laborais “indígenas” no império colonial português (1944-1962)”, concluída na Universidade de Lisboa.
O prémio, atribuído pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho no passado dia 21 de Novembro, será entregue no dia 13 de Dezembro, pelas 15h00, no salão nobre da Reitoria da Universidade do Minho, em Braga. O júri foi constituído por Viriato Capela (Universidade do Minho), António Pires Ventura (Universidade de Lisboa) e Rui Bebiano (Universidade de Coimbra).
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Antropologia para o futuro, correntes frias da realidade e correntes quentes da esperança
Nada há de normal ou natural no desvanecimento da esperança. Neste livro, a autora parte da realidade atual da grã-crise para ensaiar uma crítica aos princípios que ordenam o tempo, entre o que pode acontecer, desacontecer e reacontecer. Os futuros desafiam-se, e a memória pode ser um terraço para outra coisa ainda, para escapar ao provável, apresentado como uma condenação. A construção do possível e mesmo do impossível remete para etnografias da resistência, em lugares concretos e entre pessoas concretas, com recurso a subjetivações libertadoras. Procuram-se fulgores que trazem dentro o jogo, a brincadeira e a festa, como invenção de mundos por vir, que poderão servir de tocha para esboroar incertezas e esboçar uma teoria das disputas do futuro, entre qualidades do tempo, rastos que são também rastilhos, rumos para a ação coletiva, esperança que é verbo e construção, prática e concretização. Finalmente, traz dentro a pressa que se põe num remate acerca do impossível, que é necessário.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
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