Liliana Coutinho

Biografia
Liliana Coutinho (Lisboa, 1977) é curadora e programadora de Debates e Conferências da Culturgest, em Lisboa. Doutora em Estética e Ciências da Arte pela Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, é investigadora do IHC — NOVA FCSH. É Professora convidada na Pós-Graduação em Curadoria de Arte, da NOVA FCSH.
Integrou a equipa de curadores do festival de Arte e Tecnologia INDEX 2022 (12 a 22 Maio 2022, Braga). Fez a coordenação editorial de Close-Up (Orfeu Negro, 2022), de Ana Borralho & João Galante, um livro que se refere aos 20 anos de colaboração artística desta dupla. Co-editou o livro Paisagens Imprevistas (2020), dedicado ao 10º aniversário do Festival Materiais Diversos. Publicou, entre outros: “O delicado fio do comum”, em André Guedes, Ensaios para uma antológica (Kunsthalle Lissabon e Cura Books, 2016); “L’objet: ni un fétiche ni une preuve, mais un don pour la performance”, em Performance Vie d’Archive (Les presses du réel, 2014); “O Coro, outra vez”, em Anne Teresa de Keersmaeker em Lisboa (INCM, 2013); “On the utility of a universal’s fiction”, em Gimme Shelter: Global Discourses In Aesthetics (Amsterdam University Press, 2013); “Hearing our pathway – A Sensous Walk”, em Mobility and Fantasy in Visual Culture (London: Routledge, 2013).
Foi responsável pelo Serviço Educativo do Museu de Serralves. Como investigadora e curadora, colaborou com o Teatro Municipal Maria Matos, Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Serralves, Le Plateau (Paris), Artistas Unidos e Atelier Re.Al.
Áreas de Investigação
- Estética e ciências da arte
- Epistemologia
- Biologia cultural
- Crítica
Publicações destacadas
- Coutinho, Liliana, “O palco da “comunidade dos que não têm nada emcomum”,” in Como viver juntos? Sobre ética animal e do ambiente, organizado por Ana Leonor Santos e André Barata, 67-80. Covilhã: Praxis – Centro de Filosofa, Política e Cultura / Universidade da Beira Interior, 2022.
- Coutinho, Liliana, “O tempo da Serpente – Eros e o fazer da pintura,” in Formas que se tornam outras. Júlio Pomar, organizado por Sara Antónia Matos e Pedro Faro. Lisboa: Documenta / Atelier-Museu Júlio Pomar, 2019. [link]
- Coutinho, Liliana, “Ana Vieira,” in The Zero Alternative: Ernesto de Sousa and some other aesthetic operators in Portuguese art and poetry from the 1960s onwards. OEI #80/81, editado por Jonas Ma (J) Magnusson, Cecilia Grönberg, Hugo Canoilas e Tobi Maier. Estocolmo: After 8 Books, 2018. [link]
- Coutinho, Liliana, “Ana Vieira – Uma casa tocada pelo olhar,” in História da arte nos Açores (c. 1427-2000), coordenado por Delfim Sardo, João Vieira Caldas e Vítor Serrão. Ponta Delgada: Secretaria Regional da Educação e Cultura dos Açores, 2018.
- Coutinho, Liliana, “Quando a Performance encontra o museu: em diálogo com Catherine Wood,” in Performance na Esfera Pública, organizado por Ana Pais. Lisboa: Orfeu Negro, 2017. [link]
Projectos principais
—
Pesquisa
Agenda
novembro , 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em
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Detalhes do Evento
[NOVA DATA] O livro, que resultou da tese de doutoramento da Raquel Afonso no IHC, vai ser lançado na livraria Tigre de Papel, em Lisboa, com apresentação de Sérgio Vitorino.
Memórias Dissidentes
Repressão e resistências quotidianas de homossexuais e lésbicas nas ditaduras ibéricas
Neste livro, resgatam-se histórias silenciadas de homossexuais e lésbicas que viveram sob as ditaduras ibéricas do século XX. A partir de uma antropologia que cruza ciência e militância, e entre arquivos e memórias vivas, reflecte-se sobre opressão, resistência, classe e género. Escovar a história a contrapelo é um gesto de memória e de justiça, que recupera passados para pensar o presente e imaginar futuros possíveis.
O livro, uma edição da Tigre de Papel, será apresentado, nesta sessão, pela autora e por Sérgio Vitorino.
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papelgeral@tigrepapel.pt Rua de Arroios, 25 — 1150-053 Lisboa

Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no
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Detalhes do Evento
O livro editado por Regina Marques, Inocência Mata, Leonor Teixeira, Joana Dias Pereira e Raquel Ribeiro vai ser, desta feita, apresentado no Museu do Aljube por Isabel Araújo Branco.
Mulheres na Luta contra o Fascismo e o Colonialismo
No dia 12 de Novembro, o Museu do Aljube vai acolher a apresentação do livro “Mulheres na luta contra o fascismo e o colonialismo“, por Isabel Araújo Branco, Regina Marques (dirigente do MDM), Olga Iglésias, Antonieta Rosa Gomes (investigadoras) e Isabel Van-Dunem (dirigente da OMA), com moderação Raquel Ribeiro (investigadora).
Este livro, editado pela Colibri, é o resultado do Congresso Internacional com o mesmo nome que teve lugar na Torre do Tombo em Novembro de 2024 e da responsabilidade de três instituições (MDM, CEComp — FLUL e IHC — NOVA FCSH) para o qual contou com um financiamento do Instituto Camões.
“Nos 50 anos do 25 de Abril e das independências das colónias portuguesas em África, as discussões agora publicadas neste livro demonstram a convergência entre a resistência antifascista em Portugal e os movimentos anticoloniais e pela independência em África. A literatura, as cartas clandestinas, a organização comunitária e militante, mas também dados concretos sobre a realidade da vida e do quotidiano das mulheres, emergem como ferramentas da sua resistência, revelando como as mulheres não só combateram a violência da colonização e do fascismo, mas estão também a construir novas identidades políticas e culturais. Um projecto promissor de articulações na senda de Abril.”
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Várias instituições

Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro
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Detalhes do Evento
O novo livro de Irene Flunser Pimentel vai ser lançado na FNAC Avenida de Roma, em Lisboa, com apresentação de José Pedro Castanheira.
Relações Perigosas
A cumplicidade da PIDE com as secretas ocidentais
As quase três décadas de relacionamento entre a polícia política da ditadura portuguesa, entre 1945 e 1975, com os seus vários nomes de PIDE e DGS, e as polícias e serviços secretos de países ocidentais durante a Guerra Fria permitem retirar uma conclusão central.
Ainda que vigorasse em Portugal uma ditadura colonial, tal não impediu que, no âmbito da NATO e da Interpol, as polícias e serviços secretos de informação de países ocidentais e democráticos colaborassem com a PIDE/DGS e trocassem informações entre si.
A PIDE – e depois a DGS – era, tal como o KGB soviético, uma polícia que zelava pela segurança interna e externa do Estado. Nesta última qualidade, relacionou-se com a CIA norte-americana, a Seguridad espanhola, o BND alemão, bem como com os serviços policiais e de informação europeus e dos países da NATO, nomeadamente de França, da Bélgica e dos Países Baixos.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:30 pm - 7:30 pm
Organizador
Temas e Debates e FNAC Avenida de Roma
Notícias
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