Luís Martins

História Política — Regimes, Transições e Memória
Contacto:
luis.martins@campus.fcsh.unl.pt
Biografia
Completei cinco anos de licenciatura em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo o 4.º ano desta sido realizado em Bolonha (Itália) ao abrigo do programa Sócrates-Erasmus, completando, posteriormente, o ano curricular do Mestrado em Ciências Jurídico-Criminais na mesma instituição, estando também inscrito na Ordem dos Advogados desde 2010.
Mais recentemente, tive a oportunidade de me dedicar à área das humanidades que sempre me despertou maior interesse, ingressando no curso de mestrado em História (especialização em História Contemporânea) em 2019, escolhendo para tal a NOVA FCSH. No âmbito daquele curso, que terminei em 2022, apresentei dissertação intitulada “Republicanismo a Sul do Tejo na imprensa local, 1907-1913“. Actualmente, sou doutorando do curso de História (especialização em História Contemporânea) na mesma instituição e bolseiro da FCT, propondo-me desenvolver tese intitulada “Crise Política e Conflito na Regeneração: Portugal e o Sexénio Democrático (1868-1874)“, investigando os impactos do agitado Sexénio Democrático espanhol em Portugal, nomeadamente, no que diz respeito à circulação de ideias políticas e à acção de grupos de oposição deste lado da fronteira durante o referido período.
Ao longo do meu percurso, desenvolvi um grande interesse pela História Local, bem como pelo estudo da imprensa, como fonte de conhecimento sobre as realidades sociais e políticas a investigar.
Áreas de Investigação
- História local
- História da imprensa
- História das oposições
- História política
Publicações destacadas
- Martins, Luís Miguel Monteiro. “Republicanismo a Sul do Tejo na imprensa local, 1907-1913.” Dissertação de Mestrado em História — História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2022. [link]🔓
Projectos principais
- “Crise Política e Conflito na Regeneração: Portugal e o Sexénio Democrático (1868-1874)” — Dissertação no âmbito Programa Doutoral em História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, orientada por Paulo Jorge Fernandes (IHC — NOVA FCSH) e Diego Palacios Cerezales (Universidad Complutense de Madrid). Projecto individual financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2023.01159.BD). 2023-
Pesquisa
Agenda
junho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
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Detalhes do Evento
O primeiro livro de Elisa Lopes da Silva vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Fernando Rosas
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Detalhes do Evento
O primeiro livro de Elisa Lopes da Silva vai ser lançado na Feira do Livro de Lisboa, com apresentação de Fernando Rosas e Cláudia Castelo.
Colonizar a Metrópole.
Estado, Ciência e Técnicas de Colonização Interna Durante o Estado Novo
A colonização interna foi uma imaginação recorrente no Portugal moderno. Colonizar os baldios de Trás-os-Montes ou os «incultos» dos latifúndios alentejanos foi uma preocupação de diversos intelectuais, políticos e engenheiros desde Oliveira Martins até aos anos 1960. Durante o Estado Novo, a expropriação dos latifúndios do Sul esteve no centro de intensos debates políticos, que equacionavam as vantagens de dividir por pequenos proprietários um Alentejo regado por novas barragens. Entretanto, a Junta de Colonização Interna (1936-1975) foi promovendo uma ordem rural através da multiplicação de explorações agrícolas familiares. Um dos resultados maiores destas iniciativas de ocupação agrícola do solo e povoamento rural foi a construção de sete colónias agrícolas, utopias rurais criadas através de saberes e técnicas científicas.
Este livro observa de forma caleidoscópica o fenómeno colonizador, nas suas articulações entre o reformismo agrário, o nacionalismo económico, a política hidráulica, o desemprego rural e o desenvolvimentismo do pós-Segunda Guerra Mundial. A partir de um conjunto alargado de fontes legislativas, administrativas, científicas e historiográficas, analisadas através de uma abordagem foucaultiana das relações de poder, a autora problematiza de que forma a colonização interna foi uma tecnologia de governo da população e de fabricação do território produtivo.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Sexta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Imprensa de Ciências Sociais e Feira do Livro de Lisboa
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