Helena Pinto Janeiro

História Política Comparada – Regimes, Transições, Colonialismo e Memória
Contacto:
helena.pinto.janeiro@fcsh.unl.pt
Biografia
Helena Pinto Janeiro é investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH) e historiadora no Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Investiga atualmente:
• Memórias e Memoriais da II Guerra Mundial em Portugal e seu antigo império;
• História da edição de documentos diplomáticos portugueses, entre a ditadura e democracia;
• A Sociedade das Nações e o tráfico de mulheres e crianças;
• Encarceramento colonial, justiça transicional e a Comissão de Inquérito ao Campo de São Nicolau em Angola em 1974.
Áreas de Investigação
- Impérios e Colonialismo
- História política comparada e relações internacionais
- Prisões políticas e Campos de concentração
- Museus de memória
Publicações destacadas
- Havik, Philip J., Helena Pinto Janeiro, Pedro Aires Oliveira & Irene Pimentel. “Empires and Colonial Incarceration in the Twentieth Century,” The Journal of Imperial and Commonwealth History 47 (2019): 201-212. [link]
- Janeiro, Helena Pinto. “A Longa Marcha de Norton de Matos para a Guerra: a Frente Governamental,” Nação e Defesa 145 (2016): 81-90. [PDF]
- Janeiro, Helena Pinto. “La Primera República portuguesa y las misiones católicas y laicas en Angola: financiación y poder,” Historia y Política 145 (2013): 161-191. [PDF]
- Janeiro, Helena Pinto, “A questão feminina na campanha de Norton de Matos,” in Norton de Matos e as Eleições Presidenciais de 1949. 60 Anos Depois, coordenado por Heloísa Paulo e Helena Pinto Janeiro, 207-220. Lisboa: Edições Colibri / Instituto de História Contemporânea, 2010. [link]
- Janeiro, Helena Pinto. Salazar e Pétain: Relações Luso-Francesas durante a II Guerra Mundial (1940-44). Lisboa: Edições Cosmos, 1998.
Projectos principais
- Membro do projecto “Os 100 Anos da Sociedade das Nações” — Acolhido e financiado pelo IHC, Instituto Histórico Diplomático e Biblioteca Nacional de Portugal. Em curso
- Co-coordenadora (2016) e investigadora (2016-2018) no projecto “Dias da Memórias da Resistência e Liberdade”, integrado no programa “Memória para Todos” — Coordenado por Maria Inês Queiroz e financiado pelo Museu do Aljube e IHC.
- Membro do projecto de instalação do Museu do Aljube – Resistência e Liberdade — Financiado pelo Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa. 2014-2015
- Membro do projecto “Integrado no Castelo” — Financiado pela Câmara Municipal de Lisboa e Secretaria de Estado do Turismo. 1994-1997
Pesquisa
Agenda
outubro, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação
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Detalhes do Evento
Lançamento do catálogo da exposição “Imaginários da Guiné-Bissau – o espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)”, editado por Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro. Apresentação de Amadú Dafé.
Imaginários da Guiné-Bissau
O espólio de Álvaro de Barros Geraldo (1955–1975)
No ano em que se assinalam os 50 anos das independências das antigas colónias portuguesas em África, é lançada a publicação Imaginários da Guiné-Bissau, uma obra que propõe uma leitura crítica de um espólio fotográfico inédito, produzido na Guiné-Bissau entre 1955 e 1975. O fotógrafo português Álvaro de Barros Geraldo (1922–1993), radicado na Guiné-Bissau desde meados dos anos 1950, registou de perto as tensões, transformações e ambiguidades de um período marcado pela guerra colonial e pelas lutas de libertação. Este livro, tal como a exposição homónima, constitui um contributo fundamental para a reflexão sobre os legados do colonialismo português, a construção de identidades nacionais e a persistência de estruturas coloniais no presente.
Com textos de Catarina Mateus, Pedro Aires Oliveira, Inês Vieira Gomes e Catarina Laranjeiro, e um encarte de Marta Pinto Machado, esta publicação reúne perspectivas históricas, visuais e críticas para a problematização dos legados do colonialismo português.
Tempo
(Sexta-feira) 5:00 pm - 6:30 pm
Localização
Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
Organizador
Museu Nacional de História Natural e da Ciênciadivulgacao@museus.ulisboa.pt Rua da Escola Politécnica, 56 — 1250-102 Lisboa
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