Carmina Yu Untalan

Cultura — Poder, Mediações e Artes
Contacto:
cyuntalan@fcsh.unl.pt
Biografia
Carmina Yu Untalan é Investigadora Júnior FCT no Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa. É doutorada em Política Internacional pela Universidade de Osaka, onde trabalhou sobre a hegemonia americana no Leste Asiático, com foco nas relações EUA-Japão-Okinawa e EUA-Filipinas-Mindanao. Os seus principais interesses de investigação, relações internacionais críticas, estudos pós-coloniais e descoloniais e Ásia Oriental, inspiraram-na a expandir o âmbito geográfico da sua investigação para África e a desenvolver o seu projeto atual, “Weaving a common world: rethinking International Relations with anticolonial figures Rizal, Cabral, Fanon, and Hatta“. Analisa também o anglo-eurocentrismo das relações internacionais como disciplina. Foi bolseira de pós-doutoramento no International Institute of Asian Studies da Universidade de Leiden e bolseira no Asia Research Institute da Universidade Nacional de Singapura e no Institute for Social Critical Social Inquiry, The New School.
Áreas de Investigação
- Relações internacionais
- Pós-colonialism
- Pensamento anti-colonial
- Nexo Ásia-África
Publicações destacadas
- Untalan, Carmina Yu. “Perforating colour lines: Japan and the problem of race in the ‘non-West’,” Review of International Studies 51 (2025): 102-120. [link] 🔓
- Untalan, Carmina Yu. “Beyond Empire: Okinawa and the politics of American Military bases in Japan,” Political Anthropological Research on International Social Sciences (PARISS) 5 (2024): 62-80. [link] 🔓
- Untalan, Carmina Yu, “Turtles amid Healing and Extinction. International Relations and Question of Animal Agency in the South China Sea Disputes,” in Human-Animal Interactions in Anthropocene Asia, editado por Victor Teo. Abingdon: Routledge, 2023. [link]
- Untalan, Carmina Yu. “Decentering the Self, Seeing Like the Other: Toward a Postcolonial Approach to Ontological Security,” International Political Sociology 14 (2020): 40–56. [link]
Projectos principais
- Projecto individual “Weaving a common world: rethinking International Relations with anticolonial figures Rizal, Cabral, Fanon, and Hatta” — Acolhido pelo IHC e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2023.08358.CEECIND). 2024-2030
- Investigadora no projecto “Base Women and Beyond: Developing a Decolonial Feminist Approach to Military/Nuclear Installations” — Coordenado por Catherine Eschle (University of Strathclyde) e Maria-Adriana Deiana (Queen’s University Belfast) e financiado pela Independent Social Research Foundation. 2024-2025 [link]
- Membro do workshop “Coercive and Emotional Diplomacy in East Asia: Japanese Responses” — Coordenado por Raymond Yamamoto (Aarhus University) e financiado pelo Joint Committee for Nordic research councils in the Humanities and Social Sciences (NOS-HS). 2023-2025
Pesquisa
Agenda
outubro, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
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Detalhes do Evento
O novo livro de Fernando Pereira Marques vai ser lançado em Lisboa, na Livraria Buchholz, com apresentação de Lídia Jorge e José Pacheco Pereira. A
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Detalhes do Evento
O novo livro de Fernando Pereira Marques vai ser lançado em Lisboa, na Livraria Buchholz, com apresentação de Lídia Jorge e José Pacheco Pereira.
A Arte de Ser Português:
Uma aprendizagem durante o Estado Novo
Recuando à juventude e à idade mítico‑poética dos 20 anos, Fernando Pereira Marques conta, na primeira pessoa, a história de um «jeune homme seul» — como diria Roger Vailland — que serve também de testemunho e retrato de um país, de um tempo e de uma geração. A Arte de Ser Português é um livro que, sem ser um trabalho académico, foi moldado por uma rigorosa investigação autobiográfica e historiográfica, percorrendo tanto as memórias mais pessoais — os tempos de estudante, a partida de amigos para a guerra, os livros e a formação de uma consciência política, os laços criados na prisão — como outras que se ligam inevitavelmente ao património colectivo do país — a experiência da emigração, o Maio de 68, a tentativa de ocupação da Covilhã pela LUAR, a fuga de Palma Inácio (Maio de 1969), os métodos da PIDE e a reconstituição do dia‑a‑dia em Caxias e em Peniche. Apesar das ilusões perdidas, e sem se arrogar papel de vítima ou herói, o autor recorda aqui uma geração de homens e mulheres movida por ideais e por uma visão generosa do mundo que, apesar de tudo, continua fiel a esse querer.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Quarta-feira) 6:00 pm - 7:30 pm
Organizador
Tinta da China e Livraria Buchholz
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O primeiro número da revista foi publicado em Julho de 2015