Luís Martins
![Fotografia do Luís Martins](https://ihc.fcsh.unl.pt/wp-content/uploads/2024/06/Luis-Martins.jpg)
História Política — Regimes, Transições e Memória
Contacto:
luis.martins@campus.fcsh.unl.pt
Biografia
Completei cinco anos de licenciatura em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo o 4.º ano desta sido realizado em Bolonha (Itália) ao abrigo do programa Sócrates-Erasmus, completando, posteriormente, o ano curricular do Mestrado em Ciências Jurídico-Criminais na mesma instituição, estando também inscrito na Ordem dos Advogados desde 2010.
Mais recentemente, tive a oportunidade de me dedicar à área das humanidades que sempre me despertou maior interesse, ingressando no curso de mestrado em História (especialização em História Contemporânea) em 2019, escolhendo para tal a NOVA FCSH. No âmbito daquele curso, que terminei em 2022, apresentei dissertação intitulada “Republicanismo a Sul do Tejo na imprensa local, 1907-1913“. Actualmente, sou doutorando do curso de História (especialização em História Contemporânea) na mesma instituição e bolseiro da FCT, propondo-me desenvolver tese intitulada “Crise Política e Conflito na Regeneração: Portugal e o Sexénio Democrático (1868-1874)“, investigando os impactos do agitado Sexénio Democrático espanhol em Portugal, nomeadamente, no que diz respeito à circulação de ideias políticas e à acção de grupos de oposição deste lado da fronteira durante o referido período.
Ao longo do meu percurso, desenvolvi um grande interesse pela História Local, bem como pelo estudo da imprensa, como fonte de conhecimento sobre as realidades sociais e políticas a investigar.
Áreas de Investigação
- História local
- História da imprensa
- História das oposições
- História política
Publicações destacadas
- Martins, Luís Miguel Monteiro. “Republicanismo a Sul do Tejo na imprensa local, 1907-1913.” Dissertação de Mestrado em História — História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2022. [link]🔓
Projectos principais
- “Crise Política e Conflito na Regeneração: Portugal e o Sexénio Democrático (1868-1874)” — Dissertação no âmbito Programa Doutoral em História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, orientada por Paulo Jorge Fernandes (IHC — NOVA FCSH) e Diego Palacios Cerezales (Universidad Complutense de Madrid). Projecto individual financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2023.01159.BD). 2023-
Pesquisa
Agenda
julho, 2024
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
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![Faixa ilustrativa do ciclo de duas conferências](https://ihc.fcsh.unl.pt/wp-content/uploads/2024/06/2024-06-28_Moses-Finley_1200x500.jpg)
Detalhes do Evento
Segunda conferência do ciclo "A investigação nos arquivos do historiador Moses Finley (Finley papers, Cambridge)", com Miguel Palmeira (Universidade de São Paulo). Pensar obras e
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Detalhes do Evento
Segunda conferência do ciclo “A investigação nos arquivos do historiador Moses Finley (Finley papers, Cambridge)“, com Miguel Palmeira (Universidade de São Paulo).
Pensar obras e trajetórias a partir de arquivos pessoais:
considerações sobre os Finley Papers
O uso de fontes arquivísticas em pesquisas de história intelectual está longe de ser algo óbvio. Grande parte dos trabalhos na área concentra os seus esforços na interpretação dos textos publicados que compõem uma obra — mesmo que sob a rubrica de autores associados a tal obra se organizem um ou mais acervos de manuscritos. Contudo, a elaboração de um problema de investigação voltado para a relação entre actividade intelectual e experiência social faz dos arquivos um material de pesquisa estratégico.
Este trabalho reflete sobre os usos e abusos dos chamados arquivos pessoais em pesquisas de história intelectual, com especial foco na história da historiografia e das ciências sociais. Tendo por base uma experiência de pesquisa com o arquivo pessoal de Moses Finley e uma bibliografia crescente sobre essa temática, identificam-se as possibilidades abertas, os percalços encontrados e os cuidados necessários no uso desse tipo de material em investigações de história intelectual. Argumenta-se que os arquivos pessoais constituem um terreno privilegiado para a observação da produção de conhecimento enquanto processo (algo que a fonte publicada frequentemente escamoteia, ocultando as marcas de construção dos produtos intelectuais) e em suas condições efectivas (condições que entrevistas e homenagens académicas tendem a codificar em um discurso normativo).
Sobre o orador:
Miguel Palmeira é professor de teoria e metodologia da História na Universidade de São Paulo. É autor de Moses Finley e a economia antiga: a produção social de uma inovação historiográfica (Intermeios, 2018), entre outros trabalhos de história da historiografia e das ciências sociais que enfatizam os laços entre actividade intelectual e experiência social. Actualmente, é editor-chefe da Revista de História, publicação do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Organização de Felipe Brandi (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Tempo
(Segunda-feira) 2:00 pm - 4:00 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
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