Tomás Diel

História Política Comparada
Contacto:
tomasdm10@gmail.com
Biografia
Bacharel em História pela PUCRS (Brasil). Mestre em História, com Louvor, pela PUCRS. Candidato ao título de Doutor em História Contemporânea pela NOVA FCSH.
Áreas de Investigação
- Guerra Fria
- Nacionalismos
- Angola
- UNITA
Publicações destacadas
- Melícias, Tomás Diel. “O feitiço do moderno: Jonas Savimbi e seus projetos de nação angolana (1966-1988).” Dissertação de Mestrado em História, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2017. [PDF].
Projectos principais
- “Por bem ou por Mao: o pensamento maoísta na construção política da União Nacional para a Independência Total de Angola (1966 – 1975)” — Dissertação no âmbito Programa Doutoral em História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, orientada por Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH). Projecto individual financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (2021.04970.BD). 2021-
Pesquisa
Agenda
julho, 2025
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
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Detalhes do Evento
O novo livro de Paula Godinho vai ser lançado também no Porto, na livraria UNICEPE, com apresentação de
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Detalhes do Evento
O novo livro de Paula Godinho vai ser lançado também no Porto, na livraria UNICEPE, com apresentação de Cristina Nogueira.
O Impossível Demora Mais
Antropologia para o futuro, correntes frias da realidade e correntes quentes da esperança
Nada há de normal ou natural no desvanecimento da esperança. Neste livro, a autora parte da realidade atual da grã-crise para ensaiar uma crítica aos princípios que ordenam o tempo, entre o que pode acontecer, desacontecer e reacontecer. Os futuros desafiam-se, e a memória pode ser um terraço para outra coisa ainda, para escapar ao provável, apresentado como uma condenação. A construção do possível e mesmo do impossível remete para etnografias da resistência, em lugares concretos e entre pessoas concretas, com recurso a subjetivações libertadoras. Procuram-se fulgores que trazem dentro o jogo, a brincadeira e a festa, como invenção de mundos por vir, que poderão servir de tocha para esboroar incertezas e esboçar uma teoria das disputas do futuro, entre qualidades do tempo, rastos que são também rastilhos, rumos para a ação coletiva, esperança que é verbo e construção, prática e concretização. Finalmente, traz dentro a pressa que se põe num remate acerca do impossível, que é necessário.
Mais informações sobre o livro
Tempo
(Terça-feira) 6:00 pm - 7:00 pm
Organizador
Edições Tigre de Papel e Cooperativa UNICEPE
Notícias
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