FCT funds new project led by Catarina Laranjeiro
Catarina Laranjeiro’s FILMASPORA was funded by the FCT
IHC to host five new doctoral studentships
The IHC is pleased to announce that it will welcome five new students.
ERC funds Arturo Zoffmann’s project on the impact of states of exception
Arturo Zoffmann Rodriguez has received a Starting Grant from the European Research Council
Oral history, decolonisation and revolution: three new IHC projects on 25 April revolution
Luís Trindade, Zélia Pereira and José Neves had three new projects funded by the FCT
News
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The Academy of Sciences of Lisbon awarded prize for his essay ‘Estrutura da Antiga Sociedade Portuguesa’
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Irene Flunser Pimentel won the Lusitania - History Prize from the Portuguese Academy of History
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The IHC has prepared a set of five activities for Science and Technology Week.
Events
december, 2024
Event Type :
All
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Colloquium
Conference
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Congress
Course
Cycle
Debate
Exhibition
Launch
Lecture
Meeting
Movie session
Open calls
Opening
Other
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Showcase
Symposium
Tour
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Session of the sixth cycle of lectures that crosses Science and Technology with Arts and Humanities. With Gabriela Munguía Ortíz. Humanidades Ambientales Latinoamericanas:
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Event Details
Session of the sixth cycle of lectures that crosses Science and Technology with Arts and Humanities. With Gabriela Munguía Ortíz.
Humanidades Ambientales Latinoamericanas:
prácticas de cuidado desde el arte y la tecnociencia
6º Ciclo internacional de videoconferências
“Quando a Ciência e a Tecnologia se Cruzam com as Artes e as Letras”
En el corazón de Abya Yala, donde los territorios respiran memoria y resistencia, las Humanidades Ambientales en Latinoamérica emergen como brújula en tiempos de crisis. Frente al avance del extractivismo y las heridas de la modernidad, este campo invita a abrazar “un mundo donde quepan muchos mundos” (EZLN, 1997), un archipiélago pluriversal donde las prácticas de cuidado y reciprocidad conectan lo humano, lo más que humano y los territorios. Además de observar la crisis ecológica como un colapso material, este enfoque atiende el desafío a nuestra imaginación colectiva y planetaria. Propone un acto político y poético que convoca nuevas cosmovisiones para retornar a los ciclos vitales terrestres y reconectar con las fuerzas que nutren la vida. Un llamado a repensar, crear y cohabitar desde la reciprocidad, entrelazando la tecnología con otras sensibilidades, la ciencia con los afectos y los saberes con el cuidado. Desde el cruce indisciplinar entre arte, ciencia y tecnología, surgen nuevas formas de abordar las clausuras del sistema-mundo moderno. Las Humanidades Ambientales en la región constituyen un espacio multidimensional para enfrentar las crisis ecosociales mediante una reflexión cultural, política y ética arraigada en los saberes del Sur. Esta perspectiva lucha por descolonizar el saber, revalorar memorias geo y bioculturales, invocar saberes y tecnologías ancestrales y abrazar otras ontologías relacionales que cuestionen las estructuras de poder, las narrativas hegemónicas de desarrollo y las formas extractivistas que han marcado la historia latinoamericana.
Sobre a oradora:
Gabriela Munguía Ortíz es artista e investigadora transmedial. Desde bordes indisciplinados entre el arte y la tecnociencia explora fenómenos ecológicos, materiales y cosmotécnicos para abordar temas de geopolítica, justicia ambiental y estudios interespecies. Actualmente es directora de la Diplomatura en Humanidades Ambientales de la UNTREF, fundadora del Laboratorio de Ecologías Invisibles y miembra de las colectivas Electrobiota, EcoEstéticas y AIseeds Project. Ha sido reconocida por el Mentorship Award Prince Claus-Institut Goethe Cultural and Artistic Response to Environmental Change, CIFO-Ars Electronica Award, Honorary Mention Prix Ars Electronica Interactive Art, “Orillas Nuevas~Nouveaux Rivages” del Institut français d’Argentine, entre otros. Su trabajo ha sido exhibido en muestras y festivales internacionales de renombre en las Américas, Europa, Egipto e Irán.
Time
(Tuesday) 6:00 pm - 7:30 pm
Location
Dedicated Zoom link
Organizer
Institute of Contemporary History — University of Évora, University of Seville, Instituto de Humanidades — Universidad Nacional del Sur, and Oswaldo Cruz Institute
Event Details
A conference on the relationship between the Carnation Revolution and the affirmation of a set of cultural industries and practices in the Portuguese metropolis from 1961 onwards. O Princípio
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Event Details
A conference on the relationship between the Carnation Revolution and the affirmation of a set of cultural industries and practices in the Portuguese metropolis from 1961 onwards.
O Princípio do Fim:
Cultura e Media em Portugal de 1961 a 1974
Num contexto em que a revolução de Abril de 1974 é objecto das mais variadas celebrações, esta conferência propõe o debate e reflexão em torno da relação entre este acontecimento e a afirmação de um conjunto de indústrias e práticas culturais na metrópole portuguesa a partir de 1961. Importa mencionar que a delimitação do objecto desta conferência não se deve a uma subalternização das dinâmicas socioculturais nas então colónias portuguesas, mas sim ao reconhecimento da sua relevância, a qual merece um encontro específico a realizar num futuro próximo.
Da imprensa à rádio, passando pelo cinema ou pelo desporto de massas, a década de 1960 ficou marcada pelo desenvolvimento de formas de cultura popular moderna que, por sua vez, assinalavam profundas mudanças económicas e políticas na sociedade portuguesa. Este encontro propõe um olhar sobre as formas de produção e de consumo inerentes a este campo cultural e mediático, cuja lógica não se limitava a incorporar a matriz estratégica e ideológica do Estado Novo. Procurar-se-á, assim, analisar os actores envolvidos; os seus espaços de acção; a reprodução técnica e a circulação de ideias, imagens e sons; os modelos de organização e de negócio; as relações de cooperação e/ou conflito entre interesses corporativos e/ou de classe; as representações hegemónicas e a devida subversão estética e política. O melhor conhecimento e compreensão das dinâmicas culturais de uma sociedade em mudança – antes do decisivo momento de transição política em 1974 –, e a reflexão sobre o seu impacto nas práticas quotidianas e na relação com outros contextos culturais e geográficos, implicará também, certamente, uma percepção mais ampla das raízes da Revolução.
>> Descarregar programa (PDF) <<
Programa resumido:
12 de Dezembro
09.45 – 10.10 | Apresentação
10.10 – 11.15 | Kostis Kornetis (UAM): Rethinking Cultural Resistances and Everyday Life in the Late Authoritarian European South
11.30 – 12.45 | Literatura e Edição
Almoço
14.00 – 15.15 | Artes performativas
15.30 – 17.00 | Desporto
17.15 – 18.45 | Cinema
13 de Dezembro
10.00 – 11.15 | Imprensa
11.30 – 12.45 | Artes plásticas, Arquitectura e Design e Fotografia
Almoço
14.00 – 15.15 | Música
15.30 – 17.30 | Mesa-redonda
Comissão Organizadora:
José Nuno Matos (ICNOVA — NOVA FCSH)
Filipa Subtil (LIACOM – ESCS/IPL / ICNOVA — NOVA FCSH)
Nuno Domingos (ICS — ULisboa)
João Santana da Silva (ICS — ULisboa)
Rita Luís (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Design © Diana Barbosa
Time
12 (Thursday) 9:45 am - 13 (Friday) 5:30 pm
Organizer
Several institutions
Event Details
Late Fall Workshop co-organised by the IHC and Drexel University. It will explore the materiality of violence from the perspective of the history of science, technology and environmental history.
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Event Details
Late Fall Workshop co-organised by the IHC and Drexel University. It will explore the materiality of violence from the perspective of the history of science, technology and environmental history.
Materialidades da violência, história e historiografia
A violência é um objecto fundamental da história. Há poucos temas com o poder da violência para decidir a relevância de um estudo histórico. Quem se atreve a duvidar da legitimidade de investigações sobre Auschwitz ou sobre o forte de São Jorge da Mina? De forma simétrica, sabemos que negar o papel da violência deixou um lastro importante entre historiadores e outros estudiosos. É o caso da corrente historiográfica sobre o Estado Novo que relega à condição menor de historiadores militantes todos aqueles que identificam a ditadura de Salazar com o fascismo. Os debates são justificadamente acesos quando se discute e compara o número de mortos, de presos torturados, ou de trabalhadores forçados. Mas escrever desde o Antropoceno incita-nos a considerar também violências históricas na forma de solos erodidos, incêndios florestais, grandes infraestruturas, processos de extinção ou epidemias. Afinal, como compreender Auschwitz e a sua violência ignorando que o projecto colonial nazi implicava a transformação ambiental de toda a Europa de Leste? Ou, mais perto, como discutir a violência do Estado Novo e ignorar os eucaliptos em latifúndios, os pinheiros nos baldios, as barragens alagando vales férteis, ou a multiplicação de bairros de lata?
Neste workshop exploramos a materialidade da violência desde a história das ciências, da tecnologia e da história ambiental. Testa-se, por meio de uma concepção mais alargada de violência, a relevância historiográfica destes campos. Que formas históricas de violência emergem ao investigarmos humanos e não-humanos? Pode a atenção à violência de projectos de transformação ambiental e das suas formas de organização do trabalho pôr em causa a separação entre colónia e metrópole, ou entre colonização imperial e colonização interna? Que escalas temporais sugeridas pelos não-humanos (florestas, solos, betão, latas…) revelam dinâmicas de violência tendencialmente ignoradas na historiografia? Que corpos de conhecimento (estatísticas, literatura, medicina, etnografia, …) constituíram a violência enquanto realidade com consequências históricas?; ou, dito de outra forma, qual a ontologia histórica da violência?
A participação neste workshop é aberta, mas necessita de inscrição prévia. Para participar, por favor, enviar um email para martamacedo@fcsh.unl.pt.
>> Programa (PDF) <<
Programa:
19 de Dezembro
11:50-12:50 | José Miguel Ferreira, Ocupar e cultivar: os comandos militares como tecnologia de governo colonial
09:30-10:30 | Miguel Carmo, Grande Sertão: Monchique. As paisagens de fogo das serras do sul e os seus inimigos modernos (1833-1988)
10:40-11:40 | Marta Macedo, As mulheres da Serra d’Arga: Estado Novo e regimes de violência
14:30-15:30 | Maria do Mar Gago, Materializando a resistência dos Bakongo, 1961. Cafeteiros, florestas e a violência dos historiadores
15:40-16:40 | Sara Albuquerque, A produção de conhecimento científico entre violências: os casos das expedições de Frederico Welwitsch em Portugal e Angola
16:50-17:50 | Ricardo Roque, Em guerra com a natureza?: o colonialismo dentro do panóptico tropical
20 de Dezembro
9:30-10:30 | Frederico Ágoas, Ciência, confissão e a “polícia das famílias”: o inquérito sociológico na afirmação do serviço social
10:40-11:40 | Paulo Lima, A ‘Guerra da Reforma Agrária’
11:50-12:50 | Elisa Lopes da Silva, Que força é essa? Desemprego, trabalho e coerção
14:30-15:30 | Henrique Oliveira, Violência na Paisagem: Realojamentos na Construção da Ponte sobre o Tejo
15:40-16:40 | Inês Gomes, Entre a lã e o frio: O ideal e o concreto na casa portuguesa
16:50-17:50 | Tiago Saraiva, Violência e Agência: O SAAL no Algarve
18:00-18:45 | Conclusões
Time
19 (Thursday) 9:30 am - 20 (Friday) 6:45 pm
Organizer
Institute of Contemporary History — NOVA School of Social Sciences and Humanities and Drexel University
Publications
Review of ‘Women’s History at the Cutting Edge’
Giulia Strippoli writes a critical review of the book Women’s History at the Cutting Edge, edited by Teresa Bertilotti, on women’s history.
Review of ‘Subterranean Fanon’
Manuela Ribeiro Sanches writes a critical review of the book Subterranean Fanon, by Gavin Arnall, on Frantz Fanon.
On the debates on populism
Paper by Fernando Dores Costa, published in the journal Práticas da História, where he analyses the phenomenon of populism.
Administrar para manter o regime
Chapter by Ana Carina Azevedo, included in the book Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, about public administration reform.
A era dos congressos
Chapter by Joana Dias Pereira, included in the book Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política, about the associative movement and liberalism.
Construção do Estado, Movimentos Sociais e Economia Política
Book coordinated by Joana Dias Pereira et al. about the processes of construction of the Contemporary State and its articulation with social movements.
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Call for applicants — Three-Years Research Contracts
Sep 15
Deadline (IHC): 15 September 2024