El proceso separatista en Cataluña
Set 1, 2017 | Livros, Publicações
El proceso separatista en Cataluña. Análisis de un pasado reciente (2006-2017)
- Steven Forti, Arnau Gonzàlez i Vilalta & Enric Ucelay-Da Cal (Eds.)
- 2017
- Granada: Editoral Comares
- ISBN: 9788490455609
- Idioma: Castelhano
- 344 pp.
¿Qué pasa en Cataluña? ¿Por qué sucede lo que sucede? ¿Quiénes orientan los eventos? ¿De dónde vienen sus posturas? ¿Son nuevas? ¿A dónde quieren ir?
Los historiadores no pueden explicar lo que sucederá. Tienen vedado el futuro. Pero conocen el pasado del que proviene ese devenir. Este libro ofrece al lector unos materiales para poder valorar qué ha cambiado en Cataluña, de dónde ha surgido el “giro independentista” y qué “hojas de ruta” arrastran.
No es un libro partidista. En él hay muchas voces, miradas críticas desde ángulos diversos. Nuestra idea es ofrecer más información de la que publican los diarios. No se pretende reducir la complejidad política a meras consignas. Se quiere quiere entender, ni más, ni menos.
Steven Forti (Trento, 1981). Investigador integrado en el Instituto de História Contemporânea de la Universidade Nova de Lisboa y profesor de la Universitat Autònoma de Barcelona. Entre sus publicaciones destacan El peso de la nación. Nicola Bombacci, Paul Marion y Óscar Pérez Solís en la Europa de entreguerras (2014) y, con Giacomo Russo Spena, Ada Colau, la città in comune (2016), además de diversos ensayos y artículos en revistas científicas internacionales sobre la historia política y del pensamiento político de la Europa del siglo XX. Miembro de la redacción de la revista Spagna Contemporanea, colabora con varios periódicos de análisis político y cultural en Italia, España y Grecia (MicroMega, Atlántica XXII, Bez, Avgi, Epohi ).
Arnau Gonzàlez i Vilalta (Barcelona, 1980). Profesor de la Universitat Autònoma de Barcelona. Ha publicado una quincena de libros centrados en la II República y la Guerra Civil Española. Especialista en el estudio del nacionalismo catalán, la diplomacia de la Europa de entreguerras y la política parlamentaria, en estos momentos está trabajando sobre las miradas extranjeras en la Cataluña republicana.
Enric Ucelay-Da Cal (Nueva York, 1948), catedrático emérito de Historia Contemporánea de la Universitat Pompeu Fabra. Es autor de obras conocidas, como La Catalunya populista, 1931-1939 (en catalán, 1982) o El imperialismo catalán (2003). Es autor de una multitud de artículos a lo largo de su carrera, más de trescientos, los cuales pueden consultarse en: enricucelaydacal.weebly.com.
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abril, 2024
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Conferência internacional que procura analisar e avaliar a vida, a época e o legado de Isabel II num vasto leque de disciplinas, temas e tópicos. Queen Elizabeth II: Life,
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Conferência internacional que procura analisar e avaliar a vida, a época e o legado de Isabel II num vasto leque de disciplinas, temas e tópicos.
Queen Elizabeth II: Life, Times, Legacies
The reign of the late Queen Elizabeth II (1952-2022) was the longest so far in the history of the British monarchy. Partly due, without doubt, to its exceptional duration, her seventy-year reign witnessed momentous events with far-reaching consequences, such as the end of the Empire; the decline of Britain on the international political scene; the ‘troubles’ and unrest within the British Isles and the prospect of a DisUnited Kingdom; the emergence and consolidation of popular and youth cultures and the relationship between the Crown and the media, to name but a few. The period is also of particular interest for Anglo-Portuguese Studies, as it raises issues such as the political relations between the two oldest allies during the Salazar/Caetano regime, the official visits, the impact of World War II, decolonisation, and the Revolution of the 25th April 1974, amongst others.
Keynote speakers:
John Darwin (Nuffield College, University of Oxford)
Martin Dale (University of Minho)
Philip Murphy (University of London)
Steve Marsh (University of Cardiff)
Teresa Pinto Coelho and Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Call for papers
This International Conference seeks to analyse and assess Elizabeth’s life, times, and legacies across a broad range of disciplines, themes and topics, such as:
- The British Monarchy
- The British and Other European Monarchies
- Monarchy and National Identity(ies)
- Monarchy and Republic
- British Institutions
- Britain and the Emergence of Popular and Youth Cultures
- Britain and the Welfare State
- Britain in/and Europe
- Britain and Brexit
- Britain and Portugal: The Alliance during Elizabeth II’s Reign
- Britain in/and the World
- Britain and the USA: A Special Relationship?
- The Queen and the European Monarchies
- The Queen: Biographies and Chronicles
- The Queen in Literature
- The Queen in/and the Visual Arts
- The Queen in/and the Media
- Screening the Queen: Cinema and Television
- Staging and Singing the Queen: Theatre and Music
- The Queen and the (Re)Invention of Tradition(s)
- The Queen, Memorabilia, and Merchandising
- The Queen in/and Fashion
- Royal Spaces and Geographies
- The Queen in and out of doors: Sport, Animals, and Pets
- The Queen and her Royal Residences
- The Royal Family: Past, Present (and Future?)
- Other
Languages: English and/or Portuguese
Submissions
The organisers will welcome proposals for 20-minute papers. Submissions should be sent by email to elizabeth2legacy@gmail.com including the title of the paper, an abstract (250-300 words), the author’s data (name, affiliation, contact address) and the author’s bio-note (150 words).
Deadline for proposals: 30 September 15 October 2023 [NEW!]
Notification of acceptance: 30 November 2023
Deadline for registration: 31 December 2023
>> 📎 Download the call for papers (PDF) <<
Registration
Fees:
Physical (On-site) Presentation: 130€
Online Presentation: 120€
On-site (Physical) Listener: 80€
Online Listener: 70€
Students: 30€
Members of the Department of Modern Languages, Literatures and Cultures, CETAPS, IHC, IN2PAST and external supervisors to NOVA FCSH Masters in Teacher Education: Free
All delegates are responsible for their own travel arrangements and accommodation.
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:00 am - 19 (Sexta-feira) 1:00 pm
Localização
NOVA FCSH
Organizador
Instituto de História Contemporânea e Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies — NOVA FCSH
Detalhes do Evento
Sobre a problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, bem como forma como esses regimes geriram fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na época
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Detalhes do Evento
Sobre a problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, bem como forma como esses regimes geriram fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na época contemporânea.
Ditaduras, Colonialismos e Migrações no Espaço Atlântico
XIV Congresso Internacional da Rede de Estudos dos Fascismos, Autoritarismos, Totalitarismos e Transições para a Democracia (REFAT)
Subordinado ao tema Ditaduras, Colonialismos e Migrações no Espaço Atlântico, o XIV Congresso da REFAT tem em vista uma problematização da dimensão colonial da história dos regimes totalitários e autoritários, ao mesmo tempo que pretende colocar em perspectiva a forma como esses mesmos regimes geriram significativos e intensos fluxos migratórios entre diferentes regiões do Espaço Atlântico na Época Contemporânea. Procurar-se-á assim perceber, numa perspectiva abrangente e comparativa, o lugar do colonialismo na estruturação dos regimes totalitários e autoritários europeus e sul-americanos, considerando não só situações formais de dominação colonial e de expansão imperial, como as que aconteciam nos casos de Itália, de Espanha e de Portugal, mas também a existência de formas de colonialismo interno, como as que podiam ser identificadas à época no Brasil e noutras áreas do Espaço Atlântico, tendo neste caso particularmente em conta quer a persistência de aspectos da matriz económica, social e política constituída no período colonial, quer a situação de subalternidade a que estavam votadas as comunidades indígenas e outros estratos da população. Em estreita ligação ao fenómeno colonial, importa também perceber as formas como os regimes ditatoriais promoveram e governaram os diversos fluxos migratórios que cruzaram o Espaço Atlântico e que colocaram em contacto diferentes países e regiões da Europa, da África e da América do Sul. O objectivo é compreender numa óptica comparada e transnacional as políticas migratórias, os mecanismos de controlo, de integração, de repressão e de expulsão de migrantes, postos em prática pelos regimes ditatoriais. Dever-se-á ter em consideração não só fenómenos de migração económica, como nos casos dos fluxos dirigidos ao continente sul-americano, ou os ocorridos no quadro de políticas de ocupação e de desenvolvimento dos territórios coloniais em África, mas também situações de migração política e que envolveram diferentes grupos de refugiados – por exemplo, os judeus e os gibraltinos durante a Segunda Guerra Mundial – e de exilados políticos – por exemplo, a instalação e respectiva acção de sectores significativos da oposição portuguesa ao salazarismo no Brasil. Enfim, cabem ainda no âmbito desta temática outras questões de ordem geoestratégica e de domínio político, militar e económico do Espaço Atlântico, no quadro das políticas atlânticas delineadas pelos diferentes regimes ditatoriais.
Palestrante convidado: Paulo Miguel Rodrigues (Universidade da Madeira)
>> Programa e caderno de resumos (PDF) <<
Organização:
Fernando Tavares Pimenta (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira / REFAT Portugal)
Filipe dos Santos (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira)
João Paulo Avelãs Nunes (Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra / REFAT Portugal)
Nélio Pão (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira)
Pedro Aires Oliveira (Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa / IN2PAST / REFAT Portugal)
Comissão científica:
Alberto Pena Rodríguez (Universidade de Vigo / REFAT Espanha)
Emilio Grandio Seoane (Universidade de Santiago de Compostela / REFAT Espanha)
Fernando Tavares Pimenta (Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira / REFAT Portugal)
João Paulo Avelãs Nunes (Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra / REFAT Portugal)
Luciano Aronne de Abreu (Pontifícia Universidade Católica – Rio Grande do Sul / REFAT Brasil)
Maria das Graças Ataíde de Almeida (Universidade Federal Rural de Pernambuco / REFAT Brasil)
Matteo Pasetti (Universidade de Bolonha / REFAT Itália)
Pietro Pinna (Universidade de Bolonha / REFAT Itália)
Tempo
17 (Quarta-feira) 9:00 am - 19 (Sexta-feira) 5:30 pm
Localização
Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira
Rua das Mercês, 8 — 9000-036 Funchal
Organizador
Várias instituições
Detalhes do Evento
Seminário dedicado aos projectos em curso de investigadores/as visitantes e dedicados à arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista. Uma arqueologia de guerrilha O objetivo deste seminário
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Detalhes do Evento
Seminário dedicado aos projectos em curso de investigadores/as visitantes e dedicados à arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista.
Uma arqueologia de guerrilha
O objetivo deste seminário é dar a conhecer à comunidade académica o trabalho de investigação que está a ser desenvolvido pelos historiadores e historiadoras visitantes no IHC, no âmbito da Linha Temática Usos do Passado: Memória e Património Cultural, bem como os projectos actualmente em curso de arqueologia da Guerra Civil de Espanha e da guerrilha anti-fascista.
>> Descarregar programa (PDF) <<
Programa
09:30-10:30 Tania González Cantera (Universitat de Girona): Materialidades y memorias de la caída de Bilbao: del mito del Cinturón de Hierro al olvido de los refugios antiaéreos
10:30-11:30 Agnese Giannini (Universidad Complutense de Madrid): José Lino Vaamonde o la memoria de un arquitecto republicano exiliado
11:30-12:00 Dulce Simoes & Xurxo Ayán (Universidade NOVA de Lisboa): El proyecto HELP. Los campos de refugiados de Barrancos
12:00-12:30 Debate
14:00-15:00 Marianna Bucchioni (Università di Bologna): Arqueología de la Resistencia en el Piamonte
15:00-16:00 Carlos Tejerizo García (Universidad de Salamanca): Arqueología y antropología de la vida cotidiana de la guerrilla: una mirada comparativa entre la resistencia italiana y la guerrilla antifranquista
16:00-16:30 Debate
16:30-17:00 Mario Bueno Aguado (Universidad Carlos III de Madrid) & Xurxo Ayán (Universidade NOVA de Lisboa): Campo Maior, 1944. Paisaje, materialidad y memoria de la Andorra republicana
17:00-17:30 Rodrigo Paulos Bravo (Universidad Complutense de Madrid): Arqueología del fascismo italiano en Guadalajara (España)
17:30-18:00 Debate
Organização: Xurxo Ayán (IHC — NOVA FCSH / IN2PAST)
Imagens: Materiais encontrados em choças de guerrilheiros na “Andorra republicana” (Campo Maior, 1944) / Minas da Tinoca, refúgio de republicanos espanhóis (Campo Maior, anos 1930)
Tempo
(Quarta-feira) 9:30 am - 6:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, Sala SD
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
Detalhes do Evento
A obra editada por Augusto Fitas e João Príncipe vai ser apresentado por Luís Bigotte Chorão na Biblioteca Nacional de Portugal, em
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A obra editada por Augusto Fitas e João Príncipe vai ser apresentado por Luís Bigotte Chorão na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa.
A Seara Nova e os debates contemporâneos
O presente livro constitui a publicação das actas de um colóquio com o mesmo nome, realizado na Biblioteca Pública de Évora, para assinalar o centenário da revista Seara Nova. A apresentação estará a cargo de Luís Bigotte Chorão.
Mais do que uma revista, a Seara Nova foi um movimento cívico-cultural, no qual a intervenção dos intelectuais era decisiva para a formação de uma opinião pública esclarecida, cosmopolita e aberta ao espírito crítico.
Após a implantação da Ditadura Nacional (1928-1933) e a consolidação do Estado Novo (1933-1974), a Seara Nova transformou-se no principal periódico de oposição democrática ao regime de Salazar. Ao longo de meio século, a revista, através do pensamento dos seus colaboradores, desempenhou um papel central na reflexão e crítica do liberalismo republicano da década de 1920, na oposição à consolidação do Estado Novo, na resistência cívica nas décadas de 1940 e 1950 e na renovação doutrinária da esquerda portuguesa e na sua afirmação política e cultural nos anos de 1960 e 1970 até à queda da ditadura e à subsequente reorganização da vida política e intelectual portuguesa.
Para além da atividade editorial, o grupo da Seara Nova promoveu colóquios e debates, sempre com o propósito de estudar e investigar a realidade portuguesa e esclarecer o público, mantendo uma assídua e relevante presença na vida cultural portuguesa. Daí o título dado ao simpósio, organizado pelo pólo da Universidade de Évora do Instituto de História Contemporânea: A Seara Nova e os debates contemporâneos (2021), cujas actas se reúnem no presente volume.
Como afirmam os organizadores/editores do livro, Augusto Fitas e João Príncipe, na contracapa deste volume: “Os debates que ocorrem no âmbito da Seara Nova são de tipo vario e de classificação global difícil, pela variedade de estilos pessoais, pela mescla entre puros argumentos, recursos retóricos e intenções explícitas e dissimuladas. Em geral, têm como ponto de partida a crítica de teses, obras ou acções socialmente relevantes de indivíduos vivos ou de movimentos sociais. Neles, por regras, intervêm interlocutores que usam púlpitos diversos, sendo a polémica entre dois contendores o caso mais típico. Eles vão desde a pura crítica de ideias – como na crítica que Raul Proença faz ao volume de Ensaios de [António] Sérgio em 1921 (n.º 3 de 20.11.1921), denunciando o modo como este caricatura o movimento romântico — até ao ‘diálogo de surdos’, que pode ser civilizado – como nas discussões sobre o valor da teoria da relatividade que envolveram o Almirante Gago Coutinho — ou que pode chegar ao extremo das emoções toldarem temporariamente o discernimento — como na inesperada polémica entre Abel Salazar e António Sérgio (…) [até aos] debates entre seareiros e integralistas durante a República (por exemplo nas polémicas de Raul Proença e de António Sérgio com Martinho Nobre de Mello).”
Tempo
(Quarta-feira) 5:30 pm - 6:30 pm
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Universidade de Évora e Biblioteca Nacional de Portugal
Notícias
Projecto IHC-APIGRAF culmina com a publicação de uma obra em dois volumes
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Foi lançada a obra “170 Anos do Movimento Associativo Gráfico”.
Paulo Catrica inaugura exposição no Porto
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Inaugurou a exposição fotográfica “PPP Porosità, Poética e Política”, de Paulo Catrica.
Rui Lopes recebe bolsa do Instituto Remarque
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Rui Lopes foi galardoado com uma Bolsa de Investigador Visitante do instituto da Universidade de Nova Iorque